gold digger casino de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Uma operadora de teleatendimento transexual vai receber uma indenização de R$ 10 mil por não ter a identidade feminina respeitada na empresa onde trabalhava,gold digger casinoSalvador, na Bahia. A decisão é da 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-5).
O Terra é o veículo oficial da Parada SP, que tem cobertura patrocinada por Vivo, Amstel e L'Oreal
Segundo informações da TV Bahia, emissora local, a funcionária era impedida de usar o banheiro feminino, era tratada no masculino por colegas de trabalho, inclusive superiores hierárquicos. Além disso, ela também era chamada pelo "nome morto", o nome com que foi registrada ao nascer e que usava antes de passar pela transição de gênero, que também apareciagold digger casinodocumentos internos da empresa, como escalas de horários.
PublicidadeA atendente disse ao TRT-5 que explicou à empresa que se sentia constrangida por ser tratada no masculino, e chegou a registra rreclamações por email, aplicativo de mensagens e pela rede social da matriz da empresa. Ela, no entanto, foi demitida logo após fazer isso.
Sobre essas denúncias, a empresa disse que nunca soube que a trabalhadora havia sido impedida de usar o banheiro feminino e afirmou que a demissão ocorreu devido ao fechamento de postos de trabalho.
O juiz que analisou o caso na 29ª Vara do Trabalho de Salvador entendeu que a empresa atendeugold digger casinoparte à solicitação da atendente de ser tratada no feminino, pois usou o nome social da funcionária no crachá, mas continuava usando o "nome morto"gold digger casinodocumentos de controle interno. Uma testemunha confirmou que a colega de trabalho era tratada de maneira imprópria por outros funcionários, inclusive aquelesgold digger casinocargos de chefia.
Publicidade