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Após gravar um vídeo negando a existência de crianças trans, Carlos Vereza, 84, voltou a reafirmar suas falas consideradas transfóbicas e lgbtfóbicascomo abrir uma casa de apostasentrevista à Rede TV! durante o tapete vermelho do Festival de Cinema de Vassouras, na última sexta-feira, 16.
“Crianças de sete anos não têm livre arbítrio para escolher sexualidade, é covardia. Não existe criança trans, isso é mentira. Eu gravei um vídeo que viralizou e não me arrependo, muito pelo contrário”, declarou.
PublicidadeTô eu aqui no Festival de Cinema de Vassouras e o Carlos Vereza acaba de dizer que crianças trans não existem, que é tudo mentira. E que as crianças na Parada Gay é um absurdo. pic.twitter.com/rQWcbyERcY
— Henrique Haddefinir (@Haddefinir) June 16, 2023
"Veja bem, uma criança de 7 anos matar o vizinho, ela é presa, não é verdade? Vai para o reformatório. Agora, como é que essa criança de 7 anos vai escolher ser trans? É mentira biologicamente, é mentira contra todas a biologia... é mentira. Aí você é adulto, pega a criança e bota pra desfilar, aí eu tive que gravar", complementou o ator.
O vídeo a que Vereza se refere foi gravado pelo ator no dia 12 de junho, um dia após a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo. Nele, o Vereza aparece criticando a presença de crianças transcomo abrir uma casa de apostasum dos trios do evento, que carregava um estandarte com a frase “crianças trans existem”.
“Parada LGBT, vocês são uns covardes. Depois vocês reclamam do preconceito, dizem que a sociedade tem preconceito, mas não tem não. Vocês é que provocam esse preconceito. Fazer a Parada, tudo bem, mas usar criança? Crianças trans não existem, afinal, elas não têm o livre-arbítrio para fazer esse tipo de escolha”, opinou.
O ator também utilizou a religião como forma de validarcomo abrir uma casa de apostasopinião, afirmando que a maioria dos brasileiros acredita em Deus e, portanto, merece respeito.
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