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A primeira-dama, Janja da Silva, manifestou-se nesta sexta-feira (14) contra o projeto de lei do aborto. A proposta,aposta esportiva que ganha bonus gratisdiscussão na Câmara, propõe a aplicação de pena de homicídio simples para abortos realizadosaposta esportiva que ganha bonus gratisfetos com mais de 22 semanas.
Janja escreveu na rede social X que a medida "é um retrocesso" e "ataca a dignidade de mulheres e meninas". Ela cobrou o Congresso a aprovar ações que garantam a realização de abortos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nos casos já permitidos por lei.
PublicidadeNesta semana, os deputados aprovaram um regime de urgência para o projeto, acelerandoaposta esportiva que ganha bonus gratistramitação ao colocá-lo diretamente na pauta do plenário da Câmara, sem análise pelas comissões. Para se tornar lei, a proposta precisa ser aprovado pelos deputados, pelo Senado e sancionado pela Presidência da República.
Janja criticou os autores do projeto, dizendo que "parecem desconhecer" a realidade das mulheres e meninas brasileiras no exercício do direito ao aborto legal e seguro, e concluiu que é necessário protegê-las e acolhê-las, não revitimizá-las e criminalizá-las.
O PL 1904/24 quer mudar o Código Penal brasileiro para equiparar o aborto após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio, quando a gestação for fruto de estupro, casoaposta esportiva que ganha bonus gratisque o aborto é permitido pela lei brasileira.
Isso quer dizer que uma mulher estuprada pode ser…
— Janja Lula Silva (@JanjaLula) June 14, 2024
O que diz o PL do Aborto?
A proposta de lei modifica o Código Penal para aplicar a pena de homicídio simplesaposta esportiva que ganha bonus gratiscasos de aborto realizadosaposta esportiva que ganha bonus gratisfetos com mais de 22 semanas, caso a mulher provoque o abortoaposta esportiva que ganha bonus gratissi mesma ou consinta que outra pessoa o faça. A pena passaria de 1 a 3 anos de prisão para um período de 6 a 20 anos.
Se o aborto for realizado por outra pessoa, com ou sem o consentimento da gestante, a pena também será aumentada. Com consentimento, a pena passaria de 1 a 4 anos para 6 a 20 anos, e sem consentimento, a pena, que atualmente é de 3 a 10 anos, também passaria a ser de 6 a 20 anos.
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