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O manto Tupinambá, artefato indígena sagrado utilizadomr jack bet sportrituais e cerimônias no Brasil, retornou ao paísmr jack bet sport11 de julho, sob sigilo. A peça, considerada a mais bem preservada entre os 11 exemplares existentes, está agora no Museu Nacional do Rio de Janeiro. O manto foi retirado do país no período colonial e estava na Dinamarca desde o século 17, no ano de 1689.
Para celebrar a chegada do manto, os Ministérios dos Povos Indígenas, Educação, Cultura e Relações Exteriores organizam uma cerimônia nesta quinta-feira, 12, na Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro. O evento contará com a presença de lideranças do povo Tupinambá e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
PublicidadeCerca de 200 indígenas Tupinambá vieram da Bahia para celebrar o retorno do manto, que tem 1,2 metro de altura por 50 centímetros de largura. Uma pequena comitiva, que incluía descendentes da falecida anciã Tupinambá Amotara, visitou o manto no último domingo, 8. Amotara viu o mantomr jack bet sport2000, em uma exposição temporáriamr jack bet sportSão Paulo.
A partir daquele momento, ela e outros indígenas começaram a lutar pela repatriação da peça, que estava no Museu Nacional da Dinamarca. Na época, a anciã escreveu uma carta pedindo que o manto ficassemr jack bet sportterritório brasileiro. Segundo especialistas, o processo de repatriação do manto iniciou, portanto, há 20 anos, com os próprios indígenas tupinambás.
"O Manto, para o nosso povo e para a nação Tupi, representa um ancestral e uma linguagem de comunicação; por meio dele, recebemos prosperidade, paz e uma boa mensagem. Ele vem para dar forças e ressaltar a importância do território para o nosso povo, para manter nossa cultura e nossos rituais vivos", disse a liderança indígena Glicéria Tupinambá, que participou do processo de repatriação com o Museu Nacional desde o início, ao site do Ministério da Cultura.
A polêmica da repatriação
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