casas de apostas saque rapido de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Uma mulher vítima de violência doméstica ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Araguaína, no Tocantins, e fez um pedido inusitado: uma pizza. Essa foi a forma que ela encontrou para conseguir chamar as autoridades até a residência onde mora sem que seu agressor levantasse suspeitas. Do outro lado da linha, uma plantonista entendeu a mensagem e prontamente enviou ajuda.
Na ligação, a vítima dizia que já havia pedido a pizza, mas que a entrega estaria demorando. Ela perguntou se a suposta pizza iria demorar muito para chegar porque os filhos estavam com fome. Quando a atendente disse que ela havia ligado para o Samu, a mulher disse “sim” e insistiu na ligação.
PublicidadeA plantonista, de início, acreditou tratar-se de um engano, mas percebeu que a mulher que pedia a pizza estava falando com a voz baixa. De acordo com a prefeitura de Araguaína, a atendente desconfiou e perguntou se ela estava precisando de ajuda. Como a resposta foi positiva, a atendente pediu o endereço e um ponto de referência e disse que enviaria a “pizza”. Na mesma hora, a Polícia Militar foi acionada.
No endereço, a polícia encontrou a mulher com marcas de agressões, configurando crime de violência doméstica, e o companheiro dela foi presocasas de apostas saque rapidoflagrante. O caso foi registrado na madrugada do dia 19 de março e foi divulgado pela prefeitura nesta terça-feira, 28.
Treinamento
A situação pode parecer inusitada e incomum, mas equipes do Samu recebem treinamento para ter mais sensibilidadecasas de apostas saque rapidochamados desse tipo, segundo o diretor administrativo do Samu de Araguaína, Alberto Gomes.
Para fazer denúncias de violência, a orientação principal é entrarcasas de apostas saque rapidocontato com a Polícia Militar no 190 e,casas de apostas saque rapidoAraguaína, também há a opção de acionar a Guarda Municipal no 153. É indicado também formalizar a denúncia na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, da Polícia Civil. E o Governo Federal criou a Central de Atendimento à Mulher no número 180, que registra e encaminha os casos aos órgãos competentes.
Publicidade