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Pela primeira vez após apresentar denúncias contra o ex-presidente da Argentina, Alberto Fernández, a ex-primeira-dama Fabiola Yáñez falou à imprensa local sobre o caso. Em entrevista publicada neste sábado, 10, pelo site Infobae, Fabiola afirmou temer pela própria segurança e disse ser vítima de assédio. "Tenho que me resguardar, tenho medo", relatou.
"Durante dois meses ele me ameaçou dia sim, dia não, dizendo que se eu fizesse isso, se fizesse aquilo, ele se suicidaria", relembrou a ex-primeira dama, se referindo aos supostos fatos que levou à Justiça na última semana. Após a denúncia, a imprensa argentina divulgou imagens onde é possível observar marcas de golpes e hematomascasas de apostas bónus grátisum braço e no rosto da mulher.
Publicidade"Hoje eu não pude sair de casa, puseram inibidores para que não pudesse sair. Inibidores que faziam com que o carro desligasse", relatou, pedindo uma investigação. "A Justiça precisa averiguar porque eu não sei por que isso aconteceu", afirmou.
"Eu cuidei desse homem muitas vezes. Aqueles vídeos que apareceram outro dia não são nada comparados ao que ele fez", disse Fabiola sobre um vídeo que veio a público, no qual supostamente se ouve a voz de Fernández, sem imagens,casas de apostas bónus grátisconversas com uma jovem jornalista de entretenimento que bebe e ri no gabinete presidencial.
Fabiola também garantiu que sofreu "assédio telefônico e terrorismo psicológico" do ex-presidente, mas que não recebeu ajuda, embora "muitas pessoas" soubessem da suposta situação de violência envolvendo o casal quando ambos conviviam na residência presidencialcasas de apostas bónus grátisBuenos Aires.
O ex-presidente, de 65 anos, nega todas as acusações. "A verdade dos fatos é outra", frisou ele através das redes sociais. A Justiça fez buscas na residência de Fernándezcasas de apostas bónus grátisBuenos Aires e apreendeu o telefone celular. Além de impor medidas restritivas como proibircasas de apostas bónus grátissaída do país, segundo fontes judiciais citadas na imprensa argentina.
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