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O terreiro do babalorixá pai Samuel foi incendiado no dia 7 de junho, na cidade de São Luís, Maranhão, no bairro do Cajueiro. Esse é o terceiro e mais intenso ataque ao centro religioso e à residência de Samuel. As imagens mostram o terreno todo destruído, com geladeira, cama, telhado e paredes danificados. Ele diz ter perdido todos os itens do imóvel e hoje ter apenas as roupas que vestia no momento do fato.
O espaço existe desde 2006 e concentra o terreiro e a casa do babalorixá, Ilê próximo ao Morro do Egito, onde foi construído o primeiro terreiro da cidade de São Luís. Na segunda-feira (6), pai Samuel fazia um trabalho espiritual quando arremessaram uma pedra na casa. Na terça-feira pela manhã, ele precisou sair para comprar itens religiosos quando recebeu a ligação da vizinha com o alerta sobre o incêndio.
Publicidade"Eu não posso sair de casa. Eu tenho até trauma. Quando eu vejo o meu celular tocar e a minha vizinha ligar, eu fico sentado no chão para não cair". Pai Samuel tem se utilizado da fé para enfrentar o atual momento. "Eu perdi tudo, não tenho mais nada. Só sobrou a minha vida, a vontade de viver e a força que eu tenhoaviator jogo betanopai Xangô", conta.
Pai Jonatan de Xangô, coordenador do Centro Nacional de Africanidades e Resistência Afro-Brasileira (Cenarab) do Maranhão, prestou apoio a Samuel e lamentou o ocorrido. "É uma lástima o que aconteceu. Quem conhece pai Samuel sabe daaviator jogo betanoluta e garra, e hoje vê o seu Ilê virar cinzas". Em vídeo gravado, uma das pessoas lamenta o ocorrido e diz que "não vai daraviator jogo betanonada. A justiça para o candomblecista é zero".
Os religiosos tentaram registrar boletim de ocorrência no dia 8 de junho, mas foram informados pelo delegado de que "não era com eles". Eles tentaram se dirigir à delegacia especializadaaviator jogo betanoatender vítimas de ataques de racismo, mas o delegado não estava no local. O BO só foi realizado no dia 9 de junho, quinta-feira, na Delegacia de Combate aos Crimes Raciais.
"Sempre acontecem coisas e nunca temos uma resposta. Esperamos que a perícia e a polícia civil identifiquem o que realmente aconteceu", conta Pai Jonatan, quem acompanhou o Babalorixá Samuel na delegacia.
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