2. Organize-oyalla bet sign upforma ascendente e depoisyalla bet sign upordem decrescente.
3. Subtraia o número menor do número maior.
4. Repita.
No máximoyalla bet sign upsete operações, sempre se chegará ao número 6174, um processo conhecido como constante de Kaprekar - homenagem a seu descobridor, o matemático indiano Dattathreya Ramchandra Kaprekar (1905-1986).
Interessante, mas provavelmente o que as pessoas menos pensam é nos símbolos matemáticos usados, "-" ou "=".
Junto ao de adição ("+"), eles têm uma história interessante.
Nascido do aborrecimento
O símbolo que utilizamos para revelar um resultado foi criado há 460 anos, por um galês do século 16 que aos 14 anos já estudava na Universidade de Oxford e, aos 21, ensinava matemática enquanto estudava medicina.
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Robert Recorde morreu aos 48 anos, na prisão.
Este gênio, apesar do final trágico, escreveu vários livros sobre astronomia, geometria e aritmética. Eyalla bet sign upinglês, ao contrário do costume da época de escreveryalla bet sign uplatim e permitir que apenas gente mais educada pudesse lê-los.
Recorde escrevia para o público mais comum, e seu último livro, A Pedra de Afiar, publicadoyalla bet sign up1557, um ano antes deyalla bet sign upmorte, deu ao mundo o símbolo de igual.
Recordeyalla bet sign upalgum momento deixou a medicina, depois de trabalhar para a família real inglesa, cuidando do rei Eduardo 6º e da rainha Mary, a quem dedicou alguns de seus livros, e trabalhou como supervisor da Cada da Moeda.
Aborrecia-se quando precisava escrever por extenso que um lado da equação era igual ao outro. Decidiu usar um símbolo: um par de paralelas.
O motivo? "Não há outras coisas no mundo que possam ser mais iguais."
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Briga
Além de inventar o símbolo de igual, o galês introduziu no mundo anglófono o uso de "+" e "-". Mas o latim continuou dominando a literatura, mesmo com o "=" apresentando mais simplicidade que a palavra aequalis.
Atualmente, seu uso é universal.
Mas porque alguém com tantas contribuições positivas terminouyalla bet sign upvida atrás das grades? Bem, apesar de um gênio, Recorde ignorou uma regra básica deyalla bet sign upépoca: aristocratas sempre riam por último.
Ele perdeu o emprego na Casa da Moeda por decisão de um nobre, o conde de Pembroke. Devidiu processá-lo por conduta indevida. O conde respondeu com um processo por calúnia e difamação.
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A Justiça deu ganho de causa a Pembroke.
Uma história nem mais nem menos interessante
A história dos símbolos "+" e "-" também é curiosa.
E talvez seja bom começar a contá-la com um exemplo prático: o Papiro de Ahmes, do ano 1550 a.C., que contém vários exercícios matemáticos. Neles, um par de pernas caminhando para a frente indica uma soma, e uma par caminhando para trás, uma subtração.
Os gregos, poryalla bet sign upvez, esporadicamente usavam o símbolo "/" para somar, mas normalmente expressavam a adição por meio da justaposição.
Na Europa do século 15, matemáticos como o francês Nicolas Chuquet e o italiano Luca Pacioli usavam "p" (plus) para somas e "m" (minus) para subtrações.
Mas,yalla bet sign upum documento do século 14, o filósofo e astrônomo francês Nicole d'Oresme já havia usado "+" como abreviação da partícula aditiva et (e,yalla bet sign uplatim).
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A origem do "-", porém, não é tão clara.
Sabe-se que apareceyalla bet sign upum manuscrito alemão de 1481, encontrado na Biblioteca de Dresden. Eyalla bet sign upum manuscritoyalla bet sign uplatim do mesmo período há tanto o "+" como o "-". Ambos são usados pelo autor Johannes Widman, que usa os símbolos como se fossem conhecidos.
Foiyalla bet sign upseu livro Aritmética Mercantil, publicadoyalla bet sign up1489, que os símbolos de mais e menos que hoje conhecemos aparecem pela primeira vezyalla bet sign upuma obra.
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