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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desembarcou no aeroporto de Manaus (AM), no Norte do Brasil, no início da tarde deste domingo, 17, para uma visita histórica à Amazônia e também para participar da reunião de cúpula do G20, que acontece no Rio de Janeiro a partir desta segunda-feira, 18.
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Em anúncio antes de o chefe de Estado chegar ao País, a Casa Branca se comprometeu com a destinação de outros US$ 50 milhões (cerca de R$ 290 milhões) ao Fundo Amazônia. Com o valor, no entanto, o democrata deve encerrar o mandato sem conseguir cumprir a promessa de destinar US$ 500 milhões à Floresta.
PublicidadeO Fundo Amazônia é o esforço de cooperação internacional mais significativo para preservar a floresta tropical, financiado principalmente pela Noruega.
O valor anunciado neste domingo ainda precisa ser submetido ao Congresso dos EUA, que terá as duas casas de maioria republicana a partir de 2025. Biden deixa a presidênciaacima abaixo apostajaneiro do ano que vem, quando Donald Trump assume a Casa Branca e terá seu partido no comando do Congresso. O republicano promete retirar os EUA novamente do Acordo Climático de Paris e reverter as políticas ambientais do antecessor.
O governo Biden anunciou no ano passado que planejava contribuir com US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia ao longo de cinco anos. O anúncio foi feitoacima abaixo apostaabril de 2023, e aconteceu depois de os americanos terem frustrado o governo brasileiro ao indicar quem que destinariam US$ 50 milhões ao fundo - a cifra foi considerada baixa pela diplomacia do Brasil e por especialistas na questão climática.
Desta vez, o americano prometeu outros US$ 50 milhões, ainda sujeitos a aprovação pelo Congresso. A autorização do legislativo dos EUA deve ocorreracima abaixo apostamomento hostil à pauta climática, já sob o governo Trump.
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