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BRASÍLIA - Desde que subiu a rampa do Palácio do Planalto,apostas football1.º de janeiro, o presidente Jair Bolsonaro usouapostas footballcaneta, como costuma frisar, para assinar 157 decretos. É o segundo presidente que mais "canetou" desde a promulgação da Constituição de 1988. Só perde para o ex-presidente Fernando Collor de Mello, que editou 486 decretos nos primeiros 150 dias de governo.
Com uma base incerta no Congresso, Bolsonaro tem adotado o expedienteapostas footballalguns casos para acelerar a implantação do seu projeto político e cumprir promessas de campanha. O Parlamento que tomou posseapostas footballmarço reúne o menor número de congressistas declaradamente governistas da redemocratização para cá.
Publicidade"Com a caneta eu tenho muito mais poder do que você. Apesar de você, na verdade, fazer as leis, eu tenho o poder de fazer decreto. Logicamente, decretos com fundamento", afirmou Bolsonaro ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na semana passada.
Algumas medidas, no entanto, têm sofrido contestações. Só na Câmara, há 117 pedidos para sustar 20 dos decretos, enquanto sete ações no Supremo Tribunal Federal (STF) questionam a legalidade de duas das "canetadas" do presidente. Todas colocamapostas footballxeque os fundamentos utilizados pelo governo para alterar normas sem consultar o Congresso.
É o caso do decreto que ampliou o porte de armas no País. A primeira versão, publicadaapostas football7 de maio, foi tema de 22 projetos de decreto legislativo, um dispositivo legal dos parlamentares para anular esse tipo de ato presidencial. Também foi alvo de duas ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) no STF. O governo chegou a fazer mudanças no texto, mas não foram suficientes para afastar as dúvidas, levando a três novos pedidos de anulação na Câmara.
O decreto das armas, contudo, não é o mais questionado. Mudanças no sistema de nomeações para cargos no governo levaram a 28 pedidos para sustar a medida que criou o Sistema Integrado de Nomeações e Consultas, plataforma eletrônica conhecida como "banco de talentos". Deputados, todos de oposição, viram na medida uma forma de o governo se sobrepor à autonomia universitária.
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