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O assistente de acusação Luiz Flávio Borges D'Urso defendeu que Elize Matsunaga, 31 anos, agiu de forma premeditada contra o seu ex-marido Marcos Matsunaga, 42 anos, morto dentro do apartamento do casaljoguinho do pênaltimaio de 2012. O advogado disse que depois de dar um tiro na cabeça do marido, ela decapitou Marcos quando ele ainda respirava, ou seja, estava vivo.
Marcos foi considerado desaparecidojoguinho do pênalti20 de maio de 2012. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradasjoguinho do pênaltiCotia, na Grande São Paulo. Segundo apuração inicial, o empresário foi baleado e esquartejadojoguinho do pênaltiseguida.
PublicidadeAo contrário da defesa, que sustenta que ela agiu sob violenta emoção quando disparou contra a vítima, D'Urso disse não ter dúvidas de que ela agiu de forma premeditada.
No tempo destinado à acusação para o debate das teses, ele afirmou que nos dias que antecederam o crime Elize preparou uma viagem para visitar a família no Paraná para deixar o caminho livre para o detetive que ela contratou investigar uma suposta traição de Marcos, que foi confirmada.
Segundo ele, quando ela retornou, no dia do crime, a iniciativa de pedir uma pizza foi dela. De acordo com a tese da acusação, o tempo gasto por Marcos para ir até a portaria e retornar para o apartamento foi o suficiente para que ela pudesse preparar a arma e se posicionar para o momento que ele retornasse.
Por meio dos laudos oficiais, a acusação acredita que o tiro foi dado a curta distância. Segundo D'Urso, ela estaria esperando a volta de Marcos próxima da porta do apartamento. Quando ele adentrou ao imóvel, imediatamente ela teria disparado. Segundo a versão de Elize, o tiro foi dado a uma distância de 2 metros.
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