aposta vermelho ou preto de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O presidente Jair Bolsonaro voltou a ameaçar usar as Forças Armadas contra políticas de restrição de circulação adotadas nos Estados, dessa vezaposta vermelho ou pretoum discurso durante almoçoaposta vermelho ou pretoum quartelaposta vermelho ou pretoSão Gabriel da Cachoeira (AM).
Falando a militares que servem no município - o mais ao norte do Amazonas,aposta vermelho ou pretoregião de fronteira com Colômbia e Venezuela,aposta vermelho ou pretomeio à floresta amazônica, Bolsonaro não citou diretamente as medidas e a atuação dos governos estaduais, mas repetiu a cobrança de "volta à normalidade", ignorando a pandemia de covid-19 e os mais de 450 mil mortos no País.
Publicidade"Mais do que obrigação e dever, tenho certeza que vocês agirão dentro das quatro linhas da Constituição, se necessário for", disse. "Espero que não seja necessário, que a gente parta para normalidade. Não estamos nela ainda, estamos longe dela. Mas ninguém pode acusar o atual presidente de ser uma pessoa que não seja democrática que não respeita as leis e que não haja dentro da Constituição."
Bolsonaro tem repetido que tem um decreto pronto para "fazer valer a Constituição". O texto, preparado pelo advogado-geral da União, André Mendonça, pretende impedir que governadores implementem medidas de restrição de circulação, como fechamentos de lojas ou toque de recolher. Até agora, no entanto, não foi editado.
O presidente repetiu, também, que está nas mãos dos militares a liberdade no País, uma afirmação que já causou mal-estaraposta vermelho ou pretooutras vezes quando falada por ele. Dessa vez, ainda deu um tom mais político ao citar a eleição presidencial de 2022,aposta vermelho ou pretoque pretende disputar a reeleição.
"Na política estamos polarizados. Cada um pode fazer o seu juízo sobre quem é o melhor ou o menos ruim. Mas eu duvido que, no fundo, quem porventura fizer uma análise do que aconteceu no Brasil nos últimos 20 anos, que essa pessoa erre no ano que vem", afirmou.
Publicidade