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Antes mesmo de 2024 chegar ao fim, já foram registrados 5.593 óbitos no trânsito no Estado de São Paulo. O número é o maior desde 2016, quando 5.748 pessoas morreramcassinos que dão giros grátis no cadastromeio ao tráfego de veículos. Porém, considerando que o mês de dezembro ainda não teve os óbitos contabilizados, é possível que esse valor seja ultrapassado.
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Os dados são da plataforma Infosiga, do Detran de São Paulo. No Estado como um todo, até novembro de 2024 foi registrada uma taxa de 13,46 óbitos por 100 mil habitantes. Apesar da grande frota de veículos, a capital paulista está longe do topo do ranking das cidades com maior proporcionalidade de mortes no trânsito com relação àcassinos que dão giros grátis no cadastropopulação.
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Em São Paulo capital, a taxa de mortes no trânsito é de 9,04 a cada 100 mil habitantes, fazendo com que o município fique na vigésima posição. Em números absolutos, foram 1.033 mortos no trânsito nos últimos 12 meses na maior cidade da América Latina.
Já na primeira posição está o município de Piracicaba, com 76 mortes no último ano, gerando uma proporção de 17,79 óbitos no trânsito a cada 100 mil habitantes.
Veja ranking de cidades com maiores taxas de mortalidade no trânsito no Estado de São Paulo:
- Piracicaba - 17,79 óbitos a cada 100 mil habitantes;
- Sorocaba - 17,46 óbitos a cada 100 mil habitantes;
- São Vicente - 15,22 óbitos a cada 100 mil habitantes;
- Ribeirão Preto - 14,75 óbitos a cada 100 mil habitantes;
- Jundiaí - 14,73 óbitos a cada 100 mil habitantes;
- Campinas - 14,30 óbitos a cada 100 mil habitantes;
- Guarulhos - 14,23 óbitos a cada 100 mil habitantes;
- Praia Grande - 13,48 óbitos a cada 100 mil habitantes;
- Mogi das Cruzes - 13,18 óbitos a cada 100 mil habitantes;
- São José do Rio Preto - 12,36 óbitos a cada 100 mil habitantes.
