pokerstarsinstall de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Um dia depois de uma briga entre facções dentro do presídio Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRALT), no sudoeste do Pará, deixar 57 detentos mortos, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, autorizou nesta terça-feira, 30, a atuação de uma força-tarefa de intervenção penitenciária no Estado. A decisão, que atende a um apelo do governador do Pará, Helder Barbalho, vale pelo período de 30 dias, mas o prazo pode ser prorrogado.
Segundo o Ministério da Justiça, a força-tarefa contará com o apoio da equipe de segurança pública e administração penitenciária do Estado e atuarápokerstarsinstallatividades de guarda, vigilância e custódia de presos. O grupo será coordenado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen).
Publicidade"O número de profissionais a ser disponibilizado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública obedecerá ao planejamento definido pelos entes envolvidos na operação. Por questões de segurança, não são informados detalhes sobre efetivo", comunicou a pasta.
A Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe) disse que os crimes resultaram de um confronto entre a facção Comando Classe A (CCA) e o Comando Vermelho (CV). O massacre se iniciou por volta das 7 horas, quando líderes do CCA atearam fogopokerstarsinstalluma cela que pertence a um dos pavilhões do presídio, onde ficavam membros do CV. Dois agentes prisionais chegaram a ser tomados como reféns, mas foram liberados, sem ferimentos.
Segundo o Ministério da Justiça, a autorização para a atuação da força-tarefa será publicada na edição desta quarta-feira, 31, do Diário Oficial da União. Atualmente, uma outra força-tarefa já atua no Estado de Amazonas, onde 55 presos morrerampokerstarsinstallmaio após confronto no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) e outros três presídios de Manaus.
Avaliação
A crise no Pará também levou o representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, a pedir nesta terça-feira que o tribunal avalie a aplicação de repasse de recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) desde 2016, com destaque para os investimentos feitos na construção, reforma e ampliação de estabelecimentos prisionais. Furtado também quer que o tribunal analise as ações realizadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas no que diz respeito às prisões provisórias.
Publicidade