jogos sem depósito de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Os últimos dias têm sido difíceis para o guarda civil municipal Cícero Hilário Roza, de 36 anos, que trabalha na cidade de Santos, no litoral paulista. Ele só está dormindo com a ação do Zolpidem, um remédio para insônia, e cogita pedir para os superiores para deixar as ruas e fazer serviços internos pelo menos por um período. O guarda teme porjogos sem depósitoprópria integridade física.
A razão da insegurança é a enorme repercussão do casojogos sem depósitoque ele se envolveu no final de semana. Ele próprio recapitula os momentos mais difíceis do episódiojogos sem depósitoque tentou aplicar uma multa ao desembargador Eduardo Siqueira, do Tribunal de Justiça de São Paulo, por desrespeito ao uso obrigatório de máscara, no último sábado,jogos sem depósitoSantos.
Publicidade"Foram três momentos que me deixaram mais chateado. O primeiro foi quando ele me chamou de analfabeto. Logo no início do contato telefônico com o secretário (de Segurança Pública de Santos). Ele usou o termo 'PM analfabeto'. Depois, ele pergunta se eu sabia ler. Ele entrega a carteira funcional dele e diz para eu ver com quem eu estava me metendo. Esses foram os momentos mais difíceis. Eu tive de manter a calma e tentar fazer o meu trabalho", conta Cícero.
Por conta da repercussão do caso - o vídeo da abordagem viralizou nas redes sociais -, Cícero cogita pedir um afastamento temporário das ruas. Motivo: medo de retaliações. "A gente fica com receio até da própria segurança física. A gente trabalha com segurança e já viu outros episódios. Eu tive total apoio do meu chefe e da prefeitura. Foi a minha família que pediu para ver a possibilidade de ficar interno. É algo que não descarto."
Cícero é casado com a auxiliar administrativa Vania Roza, de 40 anos. O casal tem dois filhos: Isabelly, de 15 anos, e Guilherme, de 10. O guarda tem ainda um filho de outro relacionamento, Eduardo, de 17 anos. "Foi difícil explicar para minha família porque eu havia sido tratado daquela forma. Elas tinham visto o vídeo e perguntaram o que eu tinha feito de errado. Eu não tinha uma resposta. Eu falei que estava fazendo o meu trabalho e que não esperava ser tratado daquela forma", conta o morador de Santos.
A decisão de deixar as ruas passa também por uma conversa com o parceiro de trabalho, Roberto Guilhermino da Silva, 41, guarda municipal que acompanhou a ação e registrou todo o episódio. Ele decidiu gravar a ação porque o desembargador já havia se negado a usar a máscarajogos sem depósitooutra oportunidade. "Quando percebi que se tratava da mesma pessoa, eu resolvi gravar para termos uma prova da correção da nossa abordagem. Mas não esperava que ele fosse tão hostil e agressivo", diz Guilhermino.
Publicidade