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Parentes, amigos, professores e alunos se despediram nesta terça-feira, 28, da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta3 betsatentado a uma escola estadual na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. O corpo da docente, de 71 anos, foi velado na capela do Cemitério do Araçá, também na zona oeste, com a presença de centenas de pessoas. O autor das agressões foi um aluno da unidade, de 13 anos, que foi apreendido.
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— Estadão ? (@Estadao) March 28, 2023
"Muito obrigado pelo o que fez por nós. Vamos lhe amar para sempre " dizia um cartaz levado por duas alunas. Ela também foi homenageada na manhã desta terça3 betsuma vigília3 betsfrente ao colégio, onde havia começado a dar aulas neste ano.
A professora de Ciências foi atingida pelos golpes quando fazia a chamada, segundo relata um aluno que testemunhou o crime. Ela é descrita como uma educadora calma, apaixonada pela ciência e que adiou a aposentadoria para seguir na sala de aula.
"Era um ser humano de luz", diz a aluna Maria Eduarda Jardim, de 14 anos, aluna de Bete. "Ela era baixinha. A gente chamava de 'Vovó Beth' e ela me chamava de "minha flor" por causa do meu sobrenome."
Na cerimônia, o genro de Elisabeth lembrou que ela era "corintiana roxa e sambista fanática admiradora da Tom Maior". O hino da escola foi cantado enquanto o corpo era sepultado. Fã de carnaval, a professora também tinha afinidade com outra agremiação, a Pérola Negra. Na hora da saída para o enterro, sirenes da Guarda Civil municipal e salva de palmas.
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