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SOROCABA - Equipes da saúde lutam para conter um surto do novo coronavírus que,libertadores betanomenos de uma semana, matou sete dos 82 idosos de um asilo de Piracicaba, no interior de São Paulo. O último óbito, de um residente de 87 anos, foi registrado na noite desta segunda-feira, 27. Outros sete pacientes estavam internados, nesta terça-feira, 28,libertadores betanohospitais públicos e privados da cidade. Três idosos estãolibertadores betanoisolamento no interior da unidade, com sintomas da doença, mas sem necessidade de internação. Ao menos 13 dos 75 funcionários também contraíram o vírus. Desses, nove já cumpriram a quarentena e retornaram ao trabalho.
O Lar Betel, instituição tradicionallibertadores betanoPiracicaba, acolhe idosos desde 1953. A sequência de óbitos começou na quinta-feira, 23, com a morte de uma residente de 82 anos. Ela estava internada desde o dia 16 no Hospital Regional. No dia seguinte houve outra morte, de um homem de 84 anos. No sábado, 25, morreu um idoso de 82 anos. Entre o domingo e a noite desta segunda-feira, 27, mais quatro idosos que estavam internados morreram. As vítimas da covid-19 tinham entre 73 e 87 anos.
PublicidadeO diretor-presidente do Betel, Luiz Adalberto dos Santos, falalibertadores betanouma tragédia sem precedentes. "Nunca tivemos algo assim, nem as grandes gripes, como a H1N1, nos pegaram. Estamos chocados com a voracidade e violência desse vírus", disse. Segundo ele, assim que os primeiros sintomas surgiram entre os funcionários,libertadores betanomeados de março, as visitas de familiares e grupos de apoio foram suspensas, bem como os trabalhos voluntários no interior da instituição. Por orientação da equipe médica, os funcionários foram afastados aos primeiros sinais da doença.
Notificada, a Vigilância Municipal passou a acompanhar as medidas internas de contenção e isolamento. "Fizemos os testes e colocamos os funcionárioslibertadores betanoquarentena, mas os resultados dos laboratórios levaram mais de 20 dias para sair. Quando vieram, já tínhamos idosos com sintomas. Semprelibertadores betanocontato com os familiares, aos primeiros indícios, encaminhamos os pacientes para a rede de saúde", relatou Santos. A maioria dos residentes, segundo ele, é acompanhada por familiares, embora existam aqueles que não têm famílias, ou que estas se distanciaram.
Desde o dia 22 de março, uma equipe da Vigilância atualibertadores betanoconjunto com a equipe médica do asilo. "Nossa expertise é ajudar e cuidar dos idosos, mas a pandemia exigiu nos adequarmos à nova situação. Desde o início dos casos, os funcionários passaram a usar máscaras, luvas e álcool gel. Criamos áreas de isolamento interno, avaliadas pela Vigilância e vamos fazer testeslibertadores betano100% dos idosos e da equipe. Com o resultado dos testes, vamos discutir se aqueles com resultado negativo podem ser transferidos para as famílias ou para outro local", disse.
Com as visitas suspensas, as famílias acompanham a situação de seus idosos por contato telefônico ou pelas redes sociais. A professora aposentada Silvia Ometto Antoniati recebeu a notícia da morte do seu pai, Pedro Silvio Ometto, de 87 anos, na noite de segunda-feira, 27. "Meu pai ficou internado 11 dias no Hospital Regional aqui de Piracicaba. Não pudemos visitar, nem fazer acompanhamento no hospital, mas eles (Lar Betel) nos ligavam todos os dias para dar notícias. No lar, desde o início de março já estavam proibidas as visitas", afirmou à reportagem.
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