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Kamilla Morgana, de 29 anos, presa em Aparecida de Goiânia (GO) por suspeita de fingir estar com câncer terminal para conseguir doações, usava o dinheiro arrecadado para levar uma vida de luxo e pagar procedimentos estéticos. A Polícia Civil já identificou 11 vítimas, que somam um prejuízo de mais de R$150 mil.
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"Ela tinha uma vida de gastos, de luxos. Ela alugava até apartamento de alto padrão. Ela usou desse artifício para sensibilizar e emocionar a vítima, que acreditava estar ajudando o próximo, num ato de generosidade. Mas, infelizmente, era tudo mentira", disse Igomar de Souza Caetano, delegado à frente do caso,bwin quoteentrevista à TV Anhanguera.
PublicidadeSegundo vídeo da audiência de custódia obtida pela emissora, Kamilla negou para o juiz que tenha alguma doença grave e disse que não trabalha atualmente.
A suspeita é investigada pelo crime de estelionato e foi detidabwin quote30 de julho. As investigações apontam que, além de câncerbwin quoteestágio terminal, a jovem alegava ter lúpus, uma doença inflamatória autoimune que afeta órgãos e tecidos do corpo. O objetivo, segundo as autoridades, era sensibilizar pessoas próximas e amigos para receber doaçõesbwin quotedinheiro, cessão de crédito e serviços gratuitos.
Ela, inclusive, simulava estarbwin quotetratamento quimioterápico, quando na verdade realizava procedimentos estéticos. A imagem dela, ainda conforme a polícia, é divulgada nos termos da Lei 13.869/2019, da portaria normativa n° 547/2021/DGPC, para identificar outras eventuais vítimas.
Ao Terra, quando ela foi presa, a defesa de Kamilla Morgana, representada pelo advogado Gilliano Freitas, afirmou que os fatos alegados serão devidamente elucidados no decorrer do processo judicial, e que a suspeita "sofre de severos problemas psicológicos". A defesa ainda listou Transtorno Bipolar, Transtorno Obsessivo Compulsivo, Depressão, Comportamento Dissociativo e Síndrome de Steven Johnson.
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