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A polícia do Rio matou 1.402 pessoas entre janeiro e setembro deste ano, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 22, pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), órgão do governo estadual. O número representa 18,5% a mais do que as 1.183 mortas no mesmo período do ano passado. O aumento da letalidade policial no Estado tem sido alvo de críticas contra a gestão Wilson Witzel.
Os dados do ISP indicam também que os homicídios dolosos (intencionais) caíram 21% nos nove primeiros meses deste ano,site de aposta eleiçõesrelação ao mesmo período de 2018. De janeiro a setembro houve 3.025 mortes desse tipo, contra 3.843 no ano passado. Esse é o menor número de vítimas para esse período desde 1991. Na comparação entre os meses de setembro, a redução foi de 19% (308site de aposta eleições2019 e 382site de aposta eleições2018), a menor quantidade de vítimas para o mês desde 1991.
PublicidadeO número de crimes violentos letais intencionais (homicídio doloso, roubo seguido de morte e lesão corporal seguida de morte) caiu 20% tantosite de aposta eleiçõesrelação a setembro de 2018 como se comparado o trimestre (julho, agosto e setembro) com o mesmo período do ano passado.
No acumulado deste ano houve redução de 34% no índice de latrocínios (roubos seguidos de morte) na comparação com os nove primeiros meses de 2018. Com o registro de sete casossite de aposta eleiçõessetembro, o número de vítimas chegou a 91 neste ano, 47 a menos do que no mesmo período do ano passado. É a menor quantidade de registros para o mês desde 2012. De janeiro a setembro deste ano, as polícias Civil e Militar apreenderam no Estado 6.588 armas de fogo, entre eles 438 fuzis.
Procurada pela reportagem para se pronunciar sobre o aumento do número de pessoas mortas durante confrontos com agentes de segurança no Rio, a secretaria estadual de Polícia Militar afirmousite de aposta eleiçõesnota que "não busca o confronto, mas não pode abdicar desite de aposta eleiçõesmissão constitucional de combater o crime organizado, localizar e prender criminosos e apreender armas e drogas".
"Muitas vezes, os policiais militares são atacados a tiros por criminosos, de posse de armas de guerra, dando início ao confronto." Segundo a pasta, "nas ações que resultamsite de aposta eleiçõesmortes, as circunstâncias são investigadassite de aposta eleiçõesinquéritos instaurados internamente pela Polícia Militar, que correm sob sigilo, e externamente pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil, ambos com o devido acompanhamento do Ministério Público estadual". A Polícia Civil também foi procurada, mas não se manifestou até as 20h05 desta terça-feira.
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