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A Polícia Civil cumpriu três mandados de prisão, deteve mais duas pessoasbaixar 7 games betflagrante e capturou um foragido da Justiça na terceira fase da Operação Caronte, realizada nesta sexta-feira (24) que mira o tráfico de drogas na Cracolândia, no centro de São Paulo. Entre os presos, está Selma Regina Lourenço, de 51 anos, a "Abelha Rainha", apontada como uma das líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) na região, segundo a investigação.
Focadabaixar 7 games betprender vendedores de droga da Cracolândia, a Operação Caronte foi iniciada há cerca de oito meses, contou com a infiltração de agentes no fluxo e antes já havia identificado uma nova dinâmica do tráfico na região, o "carrossel do crack". De acordo com a investigação, o território é dominado pelo PCC que fatura cerca de R$ 200 milhões por ano com o comércio ilegal de entorpecentes no local.
PublicidadeNesta terceira fase, deflagrada às 8 horas, a Polícia Civil planejou cumprir 23 mandados de prisão temporária. Até o momento, no entanto, 20 alvos ainda não foram localizados e são considerados foragidos. A investigação é conduzida por agentes do 77º Distrito Policial (Santa Cecília) e pela Delegacia Seccional do Centro.
"Existe um trabalho da Polícia Civil para identificar a função de cada um deles e como eles trabalhavam dentro dessa rede de tráfico de drogas", diz o delegado seccional Roberto Monteiro. Outras duas pessoas foram presasbaixar 7 games betflagrante por tráfico de drogas durante a ação. Um procurado da Justiça também foi localizado.
Um dos principais alvos da operação, Selma Regina Lourenço estaria envolvida com o tráfico na Cracolândia há 20 anos, de acordo com a polícia. "Ela é apelidada de 'Abelha Rainha' justamente porque tinha,baixar 7 games betvolta dela, muitos traficantes que compravam e revendiam drogas que ela oferecia", afirma Monteiro. "É uma liderança que nós já estávamos buscando há bastante tempo e hoje foi presa."
Ainda segundo o delegado, a suspeita estaria "diretamente ligada" à facção criminosa, seria responsável por uma das barracas instaladas no fluxo e já havia sido presa antes por tráfico. "Ela é uma das traficantes relevantes", diz. "Ela vendia droga para consumidores finais e também para micro-traficantes da área da Cracolândia e do centro."
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