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O Metrô de São Paulo entrou com ação na Justiça na quinta-feira, 30, pedindo reparação de R$ 6.418.871,72 ao Sindicato dos Metroviários por danos materiais causados pela greve realizada na última terça-feira, 27, que envolveu também funcionários da saúde, educação e ferroviários. Representantes do sindicato afirmam que as ações questionam o direito de greve dos trabalhadores previsto na Constituição Federal.
O prejuízo material de mais de R$ 6 milhões do Metrô foi calculado a partir da queda da receita ao longo do dia por causa da baixa quantidade de passageiros, com prestação parcial do serviço no plano de contingência.
PublicidadeA empresa cita ainda o descumprimento da decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) que ordenou o funcionamento mínimo de 80% dos serviços das linhas de metrô nos horários de pico. De acordo com a empresa, "os danos morais serão analisados pelo Judiciário". No dia da greve, o governo informou que 88% dos metroviários haviam cruzado os braços e aderido à paralisação.
Essa é a segunda ação movida pelo Metrô neste ano reivindicando o ressarcimento de prejuízos pelas paralisações. Em outubro, a Justiça recebeu pedido de indenização ainda maior, no valor de R$ 7.129.589,31 pelos danos da greve do dia 3 de novembro. Outra ação semelhante foi ajuizada no valor de R$ 3.846.158,25 por uma greve realizada777 poker2021. Todas as ações estão777 pokertramitação.
Sindicato vê ameaça ao direito de greve
Funcionários do Metrô e da CPTM interromperam as atividades777 pokerprotesto à privatização da companhia de saneamento básico (Sabesp) e à concessão das linhas metroferroviárias, duas das principais promessas de Tarcísio durante a campanha eleitoral de 2022. A Linha 7 (Rubi) deve ser a primeira a ser entregue à iniciativa privada na atual gestão no projeto "Trem das Cidades" chegando até Campinas.
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