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O grupo de analistas da ONU sobre Negócios e Direitos Humanos criticou nesta quinta-feira a gestão das autoridades do Brasil, assim como da empresa mineira Samarco, pelo vazamento de lama contaminada após a ruptura de uma barragemboa esporte brasil sga betMariana, e pediu mais transparência com as vítimas no futuro.

Apósboa esporte brasil sga betvisita ao Brasilboa esporte brasil sga betdezembro de 2015, os analistas apresentaram ao Conselho de Direitos Humanos seu relatório, no qual explicam que os erros de comunicação e prevenção cometidos pela empresa, assim como a má gestão das autoridades após o desastre, fez com que a população não acredite na informação proporcionada.

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Além disso, os analistas criticam que a empresa demorou duas semanasboa esporte brasil sga betadvertir sobre o estado de outras infraestruturas eboa esporte brasil sga betadmitir os errosboa esporte brasil sga betseu plano de contingência.

"Se a Samarco tivesse avisado com tempo suficiente, isto teria permitido às pessoas salvaemr seus pertences e inclusive poderia ter salvo vidas", sublinham os especialistasboa esporte brasil sga betseu relatório.

A catástrofe da minaboa esporte brasil sga betMariana provocou a morte de 18 pessoas e afetou outras 3,2 milhões que dependiam do rio Doce, onde foram lançados os resíduos mineiros.

O governo brasileiro qualificou a catástrofe como "o pior registrado no mundo na última década pela ruptura de diques".

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"(Os afetados) não confiam quando a Samarco informa que não ficaram resíduos tóxicos e que a água pode ser bebida graças às depuradores provisórios instalados", explica o relatório.

Por isso, os analistas consideram que a empresa tem que ser mais transparente com as vítimas para restaurarboa esporte brasil sga betconfiança, e atender melhor os que solicitam mais explicações ou esclarecimentos.

Além disso, os analistas aconselham a Samarco a criar "um espaço no qual as pessoas, incluídos os empregados da companhia, possam expressar seus medos e preocupações sem temer represálias".

Por outro lado, dada a magnitude do desastre, o grupo de especialistas considera que a atuação das autoridades federais e estaduais foi insuficiente.

Apesar do responsável por reparar o dano ser a empresa causadora, o Governo Federal é para os especialistas "o encarregado de defender os direitos humanos das comunidades afetadas".

"Deveriam ter proporcionado uma maior informação sobre o processo de reassentamento e de compensação", assinalam.

Por fim, o grupo de especialistas da ONU manifestaboa esporte brasil sga betpreocupação pela limitada capacidade das autoridades para realizar inspeções de segurançaboa esporte brasil sga bettodas as barragens do estado de Minas Gerais e do paísboa esporte brasil sga betgeral, que garantam que esta tragédia "não volte a suceder".

Fontes de referência

1. esportes inter
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3. intralot loteria mineira

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