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RECIFE - O nome de Sarí Corte Real, primeira-dama do município de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco, consta na lista de solicitantes do auxílio emergencial de R$ 600 do governo federal, destinado a trabalhadores informais, autônomos, desempregados e microempreendedores individuais (MEI) que tiveram a renda afetada pela pandemia do novo coronavírus. Sarí era a patroa de Mirtes Renata Santana de Souza, mãe de Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, que morreu na semana passada ao cair do nono andar de um prédio no centro do Recife após ser deixado sozinhoimposto de apostas esportivasum elevador. A informação foi publicada anteriormente pelo site Notícia Preta e confirmada pelo Estadão.
Sarí foi indiciada no caso por homicídio culposo, quando não há intenção de matar e, após pagar fiança de R$ 20 mil, vai responderimposto de apostas esportivasliberdade.
PublicidadeNesta terça-feira, 9, o nome de Sarí Gaspar Corte Real consta como "em análise" na lista de solicitações do auxílio emergencial. A informação foi confirmada ao Estadão pela Diretoria de Comunicação Social do Ministério da Cidadania. Na página do Dataprev, site para verificar o status do auxílio, é visto que a solicitação foi feitaimposto de apostas esportivas14 de maio de 2020, 19 dias antes da morte do menino Miguel Otávio, que estava sob a guarda temporária da mulher enquanto a mãe de Miguel passeava com a cadela da empregadora.
Procurado para falar sobre o assunto, o advogado de Sarí Corte Real, Pedro Avelino, disse que eles ficaram sabendo, pela imprensa, sobre a questão e que Sarí não tem interesseimposto de apostas esportivasreceber o benefício. "Alguém se utilizou dos dados dela para tentar o auxílio, até porque ela não preenche nenhum tipo de requisito. Estamos estudando o que vamos fazer porque, na verdade, não seria só um simples boletim de ocorrência, que se faz na Secretaria de Defesa Social. Em tese, isso é de competência da União. Nesta semana, vamos registrar essa ocorrência na Polícia Federal ou diretamente na Caixa Econômica", afirmou Pedro Avelino.
Ainda de acordo com o advogado, Sarí não deve falar com a imprensa sobre o caso do auxílio nem sobre a morte do menino Miguel antes de ser ouvida pelo delegado responsável pelas investigações, Ramon Teixeira.
"Em caso dela querer falar com a imprensa, isso só vai poder acontecer depois dela falar com o delegado e ainda não tem data para isso", explicou. Procurado pelo Estadão, o delegado Ramon Teixeira informou que a Polícia Civil de Pernambuco decidiu não falar sobre o caso no momento. "Novas informações, inclusive entrevistas e uma nova coletiva de imprensa, serão repassadas e realizadas ao fim das investigações", disse.
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