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A Polícia Civil do Paraná (PC-PR) investiga se a carreta que tombou sobre a van que transportava equipe de remo estava com problemas mecânicos. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Edgar Santana, câmeras de segurança da rodovia registraram o veículo parando, no mínimo, três vezes para reparos. Nove pessoas morreram nesse acidente.
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“O inquérito policial, neste momento, caminhajogos para ganhar muito dinheirotrês linhas. A primeira linha diz respeito a uma falha humana na direção do veículo automotor, ou seja, uma imperícia por parte do motorista, não tendo habilidade suficiente para conduzir o veículo. A segunda possibilidade, uma falha mecânica, decorrente da quantidade de problemas que ocorreram durante o trajeto. E a terceira possibilidade, os dois fatores, uma falha humana, aliado a um problema mecânico”, pontuou o delegado.
PublicidadeEm uma entrevista coletiva à imprensa nesta segunda-feira, 28, Santana pontuou que o inquérito foi instaurado como homicídio culposo. No entanto, com a conclusão das diligências, o enquadramento pode mudar. “Foi solicitado aos peritos que examinem, de forma minuciosa, os freios no veículo”, explicou.
Motorista alega que ficou sem freio
À reportagem do Fantástico, da TV Globo, o motorista da carreta, Nicolas de Limas Pinto, de 30 anos, afirmou que o caminhão ficou sem freio. “Tentei ligar o freio motor, não segurou, o caminhão se apagou. Tentei engatar, fazer pegar no tranco, não pegou, e foi isso que aconteceu. Infelizmente eu bati num carro, numa van”, contou.
Após o acidente, ele chegou a fazer o teste do bafômetro e se dispôs a fazer um exame toxicológico. Segundo apurações do programa, dos dez sistemas de freio da carreta, apenas um estaria funcionando normalmente. No entanto, o dono do caminhão, Heloide Longaray, disse à polícia que os freios foram revisados no mês passado.
Segundo o delegado, caso fique comprovado que o dono deixou de adotar a manutenção preventiva do veículo e tinha conhecimento das condições da carreta, ele também poderá ser responsabilizado judicialmente.
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