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Diversos políticos se manifestaramcomo jogar o betnacionalsolidariedade às famílias das vítimas do massacre ocorrido na Escola Estadual Raul Brasil,como jogar o betnacionalSuzano, na Região Metropolitana de São Paulo, na manhã desta quarta-feira, 13. Até o momento, há dez mortos e dez feridos confirmados.
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que não vê a tragédia associada ao debate sobre porte de armas no Brasil, uma das principais bandeiras da campanha de Jair Bolsonaro. O general lamentou que esse tipo de tragédia ocorra no País e alertou para a necessidade de se descobrir os motivos.
Publicidade"Não vejo essa questão (do debate sobre armas). Vai dizer que a arma que os caras estavam lá era legal? Acho que não tem nada a ver, mas sei que a questão vai ser colocada", declaroucomo jogar o betnacionalBrasília.
No Twitter, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, pediu explicações para o massacre. "A tragédia de Suzano, hoje, mostra que é hora do Brasil unir forças e competências para compreender o que houve e impedir a repetição de massacres como este", escreveu Maia. "Como homem público, também o meu empenho para desarmar espíritos, buscar convergências e levar paz à sociedade".
Presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) escreveu que ficou perplexo com a situação. "Espero que as reais causas dessa tragédia sejam descobertas".
A avaliação é diferente do senador Major Olímpio (PSL-SP). Em seu Twitter, ele escreveu que, enquanto as armas forem ilegais, "apenas os ilegais terão armas". Segundo ele, o crime é consequência do fracasso do que chama de 'farsa da política desarmamentista' que armou criminosos e impediu o direito à legítima defesa. "Mais uma triste tragédia que mostra a necessidade da redução da maioridade penal. Bandido não tem idade", escreveu.
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