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Por um lance inicial de R$ 370 mil, uma empresa privada poderá explorar comercialmente quiosques e locais históricos da cidade, como a Galeria Prestes Maia e o Centro de Referência de Dança, aos pés do Teatro Municipal, no plano anunciado pela gestão Bruno Covas (PSDB) nesta quinta-feira (23) para a concessão do Vale do Anhangabaú. O local passa por uma reforma, que deve terminar neste ano.
A proposta que Covas publicou no Diário Oficial prevê que,apostas esportivas precisa declarar imposto de rendatroca da exploração econômica desses espaços por um período de 10 anos, o novo concessionário terá de instalar câmeras de segurança e manter vigias no vale, cuidar da limpeza e da manutenção da área livre e dos equipamentos do local, como bombas d'água e as escadas rolantes da Galeria Prestes Maia. Também terá pagar ao poder público uma outorga variável anual, estimada hojeapostas esportivas precisa declarar imposto de rendaR$ 1,2 milhão.
PublicidadeO Anhangabaú está fechado para reforma,apostas esportivas precisa declarar imposto de rendaum projeto do escritório dinamarquês Jan Gehl contratado na gestão Fernando Haddad (PT), que paralisou a proposta antes do início das obras. Covas decidiu levar a reforma adiante, atualmente orçadaapostas esportivas precisa declarar imposto de rendacerca R$ 94 milhões (R$ 14 milhões a mais do que a previsão original). As propostas dos interessadosapostas esportivas precisa declarar imposto de rendaassumir o espaço serão recebidasapostas esportivas precisa declarar imposto de renda26 de agosto. Por causa do coronavírus, a sessão de recebimento dos envelopes será transmitida pela internet.
O edital publicado nesta quinta apresenta como principal plano de proposta a criação de eventos patrocinados pela iniciativa privada no vale (a documentação cita exemplos que vão de aulas de ioga e rodas de capoeira a shows de música). O concessionário faria a exploração comercial dos locais dentro do vale, como quiosques, para aproveitar o público atraído pelos eventos, mas não pode restringir a circulação de pessoas. Vence a licitação quem oferecer a melhor proposta de outorga à Prefeitura, a partir do valor inicial de R$ 370 mil. Com a outorga anual, custos de manutenção e reformas, a estimativa é que ao todo a cidade receba R$ 39 milhões com o projeto.
Para fazer essa exploração, a gestão Covas deixa que o novo concessionário retire dali o Centro de Referência da Cidadania do Idoso (Creci), o Centro de Referência de Dança (CRD) e o Centro de Atendimento ao Servidor (CAS). Esses serviços, instalados no Anhangabaú, seriam transferidos para outros locais, também no centro da cidade, com os custos da mudança pagos pelo concessionário, segundo a licitação. Dessa forma, o concessionário usaria a estrutura desses equipamentos para atividades privadas, inclusive com público fechado.
No caso da Galeria Prestes Maia (que começa no Anhangabaú e termina na Praça do Patriarca), além de manter as escadas rolantes, a empresa vencedora terá de fazer reformas nos sanitários e no subsolo, caso explore a área.
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