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RIO - Funcionários das prefeituras do Rio de Janeiro, de Petrópolis (Região Serrana) e de Niterói (Região Metropolitana) vão se reunir neste domingo, 20, para um trabalho conjunto de limpezabet7k logoPetrópolis, a partir do centro da cidade. Na última terça-feira, 15, Petrópolis foi devastada por uma chuva que matou pelo menos 171 pessoas. Ainda estão desaparecidas 213 pessoas, e outras 967 estão fora de suas casas, abrigadasbet7k logopontos de apoio organizados pelo município.
O acordo para o trabalho conjunto de limpeza foi firmado durante reunião realizada nesta sexta-feira, 18, entre o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo (PSB), e três representantes da Frente Nacional dos Prefeitos - o ex-prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, e os atuais secretários de Governo e de Defesa Civil de Niterói, Bira Marques e Walace Medeiros, respectivamente. Também foi firmado um acordo para que técnicos e engenheiros dos municípios vizinhos apoiem a Prefeitura de Petrópolis no projeto de reconstrução e recuperação das encostas do município.
PublicidadeBomtempo anunciou a iniciativa durante entrevista coletiva concedida na noite desta sexta-feira,bet7k logoque ele comentou a situação da cidade. "Ninguém vai morarbet7k logoárea de risco porque quer", afirmou. Questionado se ainda tem esperança de que vítimas sejam encontradas vivas sob os escombros do temporal de terça-feira, o prefeito preferiu transferir a pergunta a um secretário, que afirmou, lacônico: "Esperança sempre há".
A cidade estábet7k logoestado de calamidade desde a terça-feira, 15, quando choveu 259,8 milímetrosbet7k logo24 horas, superando o recorde anterior de 168,2 milímetros, registradobet7k logo20 de agosto de 1952. A chuva, quebet7k logoquatro horas superou o esperado para todo o mês de fevereiro, causou a destruição de encostas, imóveis, ruas e patrimônios culturais.
As áreas mais atingidas na cidade foram a do Caxambu, Morro da Oficina, Vila Felipe, Vila Militar, Sargento Boening e Saldanha Marinho. As ruas 24 de Maio, 1º de Maio, Coronel Veiga, Uruguai, Washington Luiz e do Imperador, além da Avenida Portugal, também foram muito afetadas. Desde a terça-feira, centenas de militares e moradores da cidade trabalham para tentar resgatar vítimas e objetos pessoais.