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A mineradora Samarco anunciou na segunda-feira (6) a conclusão das obras de todas as estruturas voltadas para a contenção da lama que está dispersa no meio ambiente desde a tragédia de Mariana (MG),cassino com bonus gratisnovembro de 2015. O objetivo destas estruturas é impedir que, neste período de chuvas, ocorram novos carreamentos dos rejeitos ao longo da bacia do Rio Doce.
De acordo com a empresa, as últimas obras concluídas foram a barragem de Nova Santarém,cassino com bonus gratisdezembro, e o dique S4,cassino com bonus gratisjaneiro. A primeira delas tem capacidade para conter um volume superior a 5 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Já a segunda poderá armazenar 1,05 milhão de metros cúbicos. Elas se somam aos diques S1, S2 e S3, completando o sistema principal de retenção de sedimentos. Outras estruturas menores também foram erguidas, criando uma sequência de barramentos.
PublicidadeA tragédia de Mariana ocorreu após o rompimento da barragem de Fundão, pertencente à Samarco, que liberou uma lama de rejeitos que poluiu a bacia do Rio Doce, devastou a vegetação nativa e destruiu comunidades. Dezenove pessoas morreram. A mineradora e suas acionistas, Vale e BHP Billiton, assinaram um acordo com o poder público para reparação dos danos. Embora este acordo ainda estejacassino com bonus gratisavaliação pela Justiça, as partes afirmam que os termos estão sendo cumpridos.
O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) integra o Comitê Interferativo criado para fiscalizar as ações da Samarco voltadas para a reparação dos danos da tragédia. Em outubro do ano passado, uma semana antes do episódio completar um ano, o órgão ambiental apresentou um relatório considerando que as obrascassino com bonus gratiscurso, embora fossem suficientes para impedir o carreamento dos rejeitos, estavam atrasadas. Havia um temor de que um novo carreamento dos rejeitos pudesse provocar o rompimento da Usina de Candonga. Hoje, este risco está descartado.
De acordo com o Ibama, ainda há 43 milhões de metros cúbicos de lama entre a barragem de Fundão e a Usina de Candonga. Tanto a barragem de Nova Santarém como o dique S4 foram considerados pelo órgão como estruturas de urgência importantes para reter a lama dispersa.
Recuperação
Em 2017, a expectativa do Ibama é pelo início das ações de recuperação ambiental, que incluem um plano de manejo dos rejeitos. Isto é, além de impedir que a lama seja novamente escoada ao longo da bacia do Rio Doce, é preciso decidir o que será feito com todo o volume que foi disperso. Na semana passada, a Fundação Renova, criada pela Samarco para gerir as ações de reparação dos danos da tragédia, reuniucassino com bonus gratisum seminário pesquisadores, empresas de consultoria e representantes de órgãos ambientais. Novos encontros irão ocorrer nas próximas semana ecassino com bonus gratismarço o plano de manejo deverá ser apresentado à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad).
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