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Um homem que fazia passageiros de um ônibus da Viação Galo Branco reféns na Ponte Rio-Niterói na manhã desta terça-feira, 20, foi morto por atiradores de elite da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. O sequestro se iniciou por volta das 5h30 e durou cerca de quatro horas. Os passageiros foram libertados - nenhum deles ficou ferido.
No sentido Rio, a Ponte Rio-Niterói ficou totalmente interditada. O sentido Niterói ficou temporariamente bloqueado, para implantação de faixa reversível, de acordo com a Ecoponte. Agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) implantaram fechamentos também nos acessos à ponte pela Avenida Brasil e pelo Viaduto do Gasômetro.
PublicidadeAgentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Polícia Militar, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do Corpo de Bombeiros cercaram o veículo que ficou parado na altura do Vão Central. Viaturas dos bombeiros chegaram ao local por volta das 7h10.
O homem, que se identificou como policial militar para entrar no ônibus, não fez nenhuma demanda específica para liberar os reféns. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o sequestrador já havia sido preso anteriormente por estupro, porte ilegal de arma de fogo, tentativa de furto e pela Lei Maria da Penha. A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que o sequestrador não tinha antecedentes criminais.
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), disse mais cedo, emcomo apostar no sportingbetconta no Twitter, que acompanhava o sequestro do ônibus e estava em contato direto com o comando da Polícia Militar. Para Witzel, "a prioridade é a proteção dos reféns".
Em entrevista ao Bom Dia Rio, a mulher de um dos reféns contou que o marido lhe avisou do sequestro. "Sempre roubam carteira e celular, mas esse tipo de coisa nunca aconteceu", destacou Eliziane Terra.
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