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Se estivesse na China oubetesporte ao vivoalguma das Coreias, o vereador Wellington Arantes (PSB) não causaria tanta polêmica ao sugerir que a população – inclusive ele – comesse os cachorros soltos nas ruas de Ituiutaba, cidade distante cerca de 700 quilômetros de Belo Horizonte.
A afirmação de Arantes foi feita durante uma sessão na Câmara Municipal que pretendia encontrar uma solução para a crescente população de animais de rua na cidade. Em tom de deboche, “Batuta”, como é conhecido o parlamentar, disse que a alternativa era comer a carne dos animais. “Tínhamos que fazer igual no Japão: comer esses cachorros e acabar com isso”, afirmou depois de explicar que “se nós não estamos fazendo cirurgias eletivas na Secretaria de Saúde, vamos fazerbetesporte ao vivocachorro?”.
PublicidadeO caso revoltou a presidente da Sociedade Protetora dos Animais de Ituiutaba, Mariana Cunha Santana. Ela considerou o posicionamento do vereador como sendo de “extremo desgosto e angústia ao constatar que um representante do povo, formador de opinião, com a responsabilidade de ser um cidadão tomado como exemplo pelos munícipes, expresse um pensamento desumano, ferino ebetesporte ao vivototal afronta à legislação vigente.”
A possibilidade de processo por quebra de decoro parlamentar foi minimizada pelo presidente da Câmara, vereador Odemes Braz (PSDB) que encarou a fala do colega apenas como uma "opinião".
O que diz a Legislação
Quem for pego praticando atos de abuso, maus tratos, ferindo ou mutilando animais silvestres no Brasil pode ser detido por 3 meses a um ano. Em caso de morte do animal, como sugeriu o vereador, a pena pode ser aumentadabetesporte ao vivo1/6 a 1/3, de acordo com o artigo 32 da Lei 9.605 de 1998.
No ano passado,betesporte ao vivoSão Paulo, ativistas do Grupo Abolicionista da Proteção Animal, distribuíram panfletos e orientaram funcionários de restaurantes do Bairro da Liberdade, onde estão as maiores colônias de imigrantes chineses e coreanos no Brasil.
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