the-cbet-st33-1478-Com suspeita de infarto mulher morre minutos após receber altathe-cbet-st33-1478Ribeirão Preto (SP)

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Hélia Maria Bernardini passou mal dentro de carro a caminho de casa, chegou a ser atendida pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu
11 mai 2022 - 18h52
A diarista Hélia Maria Bernardini, deu entrada no posto na noite de segunda-feira (9)
A diarista Hélia Maria Bernardini, deu entrada no posto na noite de segunda-feira (9)
Foto: Reprodução/ EPTV

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A família de Hélia Maria Bernardini, de 59 anos, acusa de negligência médica a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Oeste, no bairro Sumarezinhothe-cbet-st33-1478Ribeirão Preto (SP). Conforme denunciam as filhas da diarista, ela foi liberada do posto de saúde, mesmo após ter sido sinalizada a suspeita de infarto.

Tudo começou na noite de segunda-feira, 9, quando Hélia deu entrada na UPA com dores no peito. Já diagnosticada com fibromialgia e hipertensão, a paciente passou por exames de eletrocardiograma e raio-X, mas, segundo a família, eles não apontaram qualquer alteração no coração. O médico, no entanto, suspeitou de um princípio de infarto e informou que ela tinha que ser internada. 

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O pedido de vaga foi feito e Hélia passou a madrugada de terça-feira (10)the-cbet-st33-1478observação, aguardando a regulação. Em entrevista à EPTV, emissora afiliada a Globo, as filhas da diarista afirmaram que por volta das 15h de terça-feira, 10, a família recebeu um telefonema da UPA, pedindo para que um parente comparecesse à unidade.

"Segundo os médicos, apesar de não ter todos os sintomas característicos porque não teve o formigamento do braço, foi um princípio de infarto. Mas, quando a minha irmã chegou lá, ela estava na cadeira de rodas. Deram os papéis para ela e mandaram vir embora", relatou Patrícia Bernardini Botaro, filha de Hélia.

Após a liberação, mãe e filha embarcaramthe-cbet-st33-1478um carro de aplicativo para voltar para a casa, mas Hélia começou a passar mal durante o caminho de volta. A motorista decidiu seguir até a unidade do Corpo de Bombeiros, que estava mais próxima, para buscar socorro.

Segundo uma das filhas, os bombeiros tentaram reanimar Hélia por mais de 40 minutos, com adrenalina e outros métodos, mas sem sucesso. O óbito foi constatado pelos médicos do resgate na unidade do Corpo de Bombeiros. 

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Corpo ainda não foi liberado

A família ainda não sabe a causa oficial da morte, porque o corpo da diarista não havia sido liberado até esta quarta-feira, 10. Também não foi emitida certidão de óbito. 

Os familiares acreditam que se Hélia tivesse sido internada ou se passasse mais tempothe-cbet-st33-1478observação, ainda poderia estar viva. A Secretaria Municipal da Saúde lamentou a morte da moradora e informou que só vai comentar o caso após investigar o atendimento prestado à paciente.

Fonte: Redação Terra

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