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O grupo de parlamentares dissidentes do PSL pretende continuar no partido se for possível a saída da atual Executiva, inclusive do presidente da sigla, deputado Luciano Bivar (PE), e a entrega da direção da legenda ao presidente Jair Bolsonaro, disse nesta terça-feira a deputada Carla Zambelli (SP), uma das líderes do racha no partido.
"Continuamos (no PSL) se o presidente puder assumir a Executiva do partido. O partido só é o que é hoje porque Bolsonaro foi eleito. Nossa idéia é que o presidente Bivar deveria deixar a presidência, deveria ser composta uma nova Executiva, que iria para o presidente Bolsonaro", disse Zambelli ao final de uma cerimônia no Palácio do Planalto.
PublicidadeA deputada admite, no entanto, que essa solução se tornou mais complicada nos últimos dias com as declarações do líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (GO). Ao saber que a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão contra Bivar nesta terça, o líder disse que o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente, e seu ex-assessor Fabrício Queiroz deveriam ser também algo de buscas.
Zambelli admitiu que o caminho mais provável hoje é uma soluçãocomo ganhar nas apostas desportivasque seu grupo saia do partido, mas disse que vai esperar por uma decisão de Bolsonaro."A ideia é fazer tudocomo ganhar nas apostas desportivasgrupo e esperar a decisão de Bolsonaro", afirmou.
A parlamentar afirmou ainda que o grupo dissidente tem hoje a maioria da bancada e que não se reuniu ainda, mas há planos de tentar derrubar Waldir da liderança do partido e instalar um dos parlamentares do grupo no posto. "Esse movimento é mais fácil, é maioria simples. A mudança na Executiva é bem mais complicada, não há dúvida", disse.
Os dissidentes acusam Waldir de ter passado a impedir o acesso do grupo à liderança e os assessores de darem documentos ou realizarem tarefas para eles.No final do dia, a crise aumentou alguns pontos quando Waldir retirou o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), e outro deputado dissidente, General Girão (RN), da comissão especial que analisa a reforma da Previdência militares.
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