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O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general da reserva Augusto Heleno, dissechance dupla novibetentrevista à rádio Jovem Pan na segunda-feira, 16, que o Judiciário vem aumentando as tensões e que pode haver uma intervenção das Forças Armadas no país "num caso muito grave".
Heleno citou o Artigo 142 da Constituição, que estabelece o papel das Forças Armadas e que tem sido frequentemente interpretado pelo presidente Jair Bolsonaro e por seus aliados no sentido de dar às Forças Armadas um "poder moderador"chance dupla novibetmomentos de crise entre os Poderes da República --Judiciário, Legislativo e Executivo.
Publicidade"Acho que, para a opinião pública, pelo que ela tem se manifestado, há uma certa concordância sobre esse papel do Judiciário que tem colocado as coisas numa tensão ainda maior. Mas não acredito numa intervenção no momento. Essa intervenção poderia acontecer num caso muito grave", disse Heleno.
"Discordo até das considerações que fazem sobre o (artigo) 142, acho que o artigo é bastante claro, basta ler com imparcialidade, mas não acredito que ele venha a ser empregado na situação atual e espero que ele não seja empregado, que não precise ser empregado, jamais", acrescentou.
O Artigo 142 da Constituição afirma que as Forças Armadas estão "sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da pátria, à garantia dos Poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem". O texto do artigo não cita o termo "poder moderador".
Em junho do ano passado, o ministro Luiz Fux, atualmente presidente do Supremo Tribunal Federal, decidiuchance dupla novibetcaráter liminar que o Artigo 142 não dá aval para as Forças Armadas intervir no Judiciário, no Legislativo ou no Executivo. Na ocasião, Fux lembrou que as Forças Armadas são instituições de Estado, não de governo. A decisão de Fux ainda será analisada pelo plenário do Supremo.
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