casas de apostas que aceitam pay4fun de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Mauro Kitano Matsunaga, irmão de Marcos Kitano Matsunaga, assassinado e esquartejadocasas de apostas que aceitam pay4fun2012, se emocionou ao recordar os momentoscasas de apostas que aceitam pay4funque teve de fazer o reconhecimento da vítima, durante depoimento no julgamento de Elize Matsunaga, que era mulher da vítima e está sendo julgada pelo crime desde a manhã de segunda-feira.
O irmão traçou o perfil de Marcos, a quem disse ser muito apegado, já que os dois tinham pouca diferença de idade. Ambos trabalhavamcasas de apostas que aceitam pay4funuma empresa familiar, que estava sendo vendida à época do crime.
Mauro disse jamais ter ouvido falar sobre qualquer intenção de que Elize pudesse matar o irmão. Ele disse ao juiz Adilson Paukoski Simoni que a relação do casal era aparentemente normal e que o irmão nunca demonstrou ser violento, ao menos publicamente.
Segundo o depoimento, nem o irmão, nem a família sabiam que Marcos havia conhecido Elizecasas de apostas que aceitam pay4funum site de prostituição e que só ficaram sabendo que a vítima traía Elize depois do crime.
Logo após o "desaparecimento" do marido, Elize chegou a mandar um e-mail para Mauro e para a secretária de Marcos, fazendo se passar pela vítima. Ele dizia que tinha saído de casa, mas estava bem.
Delegado
Publicidade
Depois de mais de cinco horas de depoimento, o delegado Mauro Gomes Dias, responsável pelo inquérito que levou à prisão de Elize,casas de apostas que aceitam pay4funjunho de 2012, reafirmou não ter dúvidas de que ela matou seu marido, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, ecasas de apostas que aceitam pay4funseguida esquartejou o corpo. Ele disse ainda que ela trocou a arma utilizada no crime para tentar despistar uma eventual perícia. Apesar de Elize ter confessado o crime, a defesa dela tentou desqualificar a investigação, que teria ficado basicamente restrita à confissão.
Em diversos momentos, a advogada Roselle Soglio questionou o trabalho de Dias e o conhecimento dele sobre as provas do crime. Também lembrou das brigas constantes do casal e insistiu no fato que a ré era traída conjugalmente.
A objetivo é diminuir a pena de Elizecasas de apostas que aceitam pay4funcaso de condenação. Ela é acusada de homicídio doloso triplamente quafificado, por motivo torpe, meio cruel e recursos que dificultaram a defesa da vítima.
O crime
O executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado desaparecidocasas de apostas que aceitam pay4fun20 de maio de 2012. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradascasas de apostas que aceitam pay4funCotia, na Grande São Paulo. Segundo apuração inicial, o empresário foi assassinado com um tiro e depois esquartejado.
Publicidade
Principal suspeita de ter praticado o crime, a mulher dele, a bacharelcasas de apostas que aceitam pay4funDireito e técnicacasas de apostas que aceitam pay4funenfermagem Elize Araújo Kitano Matsunaga, então com 31 anos, teve a prisão temporária decretada pela Justiça no dia 4 de junho de 2012.
