O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer nesta quinta-feira que as mortes pela pandemia de Covid-19 são uma realidade e a defender que não é possível parar o país por isso.
Some jumpscares are found in the film too, usually accompanied with a loud sound effect and terrifying music. This is a very suspenseful and scary movie, with multiple nightmarish sequences and a number of graphic death scenes. The ending is very startling and terrifying.
Very graphic and disturbing. Killings are gruesome and very bloody, however they are totally outdated to today's standards. In the film's most iconic sequence, a woman's face is smashed through a window, before she is stabbed several times from a distance.
Em seguida, no entanto, afirmou que "alguns números não são confiáveis" e que não se pode deixar de enfrentar os problemas, já que "todos somos passageiros aqui".
De acordo com dados oficiais do Ministério da Saúde do governo Bolsonaro, 227.563 morreram por causa da Covid-19 no Brasil e mais de 9,3 milhões foram infectadas pela doença.
"Todos nós iremos embora um dia. Obviamente lamentamos as mortes", disse. Depois de citar que1xbet 94mãe, de 93 anos, possivelmente partiria1xbet 94breve, o presidente afirmou que certamente irá chorar, "como todos que perdem uma mãe, um pai", mas completou.
"Mas é uma realidade e não podemos parar o Brasil por isso."
Publicidade
Bolsonaro voltou a dizer que foi impedido de agir no combate ao vírus. Dessa vez, não citou diretamente a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem acusa de tê-lo impedido de tomar decisões.
Na verdade, a decisão do STF deu também a governadores e prefeitos o direito e o dever de decidir sobre quarentenas, fechamento de comércio, empresas e escolas, etc, e outras ações, mas não tirou poder de decisão do governo federal.
Depois de alguns meses fazendo publicamente a acusação, Bolsonaro foi desmentido1xbet 94nota divulgada pelo STF e, nesta semana, durante cerimônia de abertura do ano do Judiciário, pelo presidente da corte, Luiz Fux,1xbet 94discurso feito ao lado do presidente.
Durante a pandemia, Bolsonaro já respondeu "e daí?" quando indagado sobre o elevado número de mortos na pandemia no Brasil --o segundo maior do mundo atrás apenas dos Estados Unidos-- e recentemente afirmou que o Brasil precisa deixar de ser um país de "maricas" e enfrentar o vírus de peito aberto.
Publicidade
O presidente raramente usa máscara1xbet 94público --não usava a proteção no evento desta quinta-- e constantemente promove aglomerações, indo contra as recomendações de autoridades de saúde de todo o mundo para frear a disseminação do coronavírus.
Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.