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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), comemorou que a própria Polícia Militar tenha conduzido a operação que prendeu os PMs suspeitos do assassinato do delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), Antônio Vinícius Gritzbach, de 38 anos.
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"A polícia vinha investigando o que ocorreu, chegou à autoria dos disparos. A PM está punindo a PM", afirmoumelhores slots para ganhar dinheiroentrevista ao jornal Folha de S. Paulo, nesta quinta-feira, 16.
PublicidadeTarcísio também afirmou que o estado "tem uma polícia que está trabalhando muito e que não vai compactuar com o malfeito, com o desvio". O governador ainda destacou que "quem errou será punido, expulso e levado ao Judiciário". "Nada fica encoberto ou é empurrado para debaixo do tapete", disse.
No X, antigo Twitter, o governador comentou sobre a operação e afirmou que esse foi um passo importante para solucionar de vez a execução de Gritzbach. "Operação Prodotes, deflagradas pela corregedoria da PM, com 15 mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão, já prendeu 14 criminosos. Entre eles, um dos atiradores deste crime, que é também policial militar. As polícias de São Paulo têm compromisso inegociável com a ética e legalidade. Desvios de conduta serão severamente punidos e submetidos ao rigor da lei", escreveu.
Começamos o dia com passo importante para solucionar de vez a execução de Vinícius Gritzbach. Operação Prodotes, deflagradas pela corregedoria da PM, com 15 mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão, já prendeu 14 criminosos. Entre eles, um dos atiradores… pic.twitter.com/DdhO3ndx6K
— Tarcísio Gomes de Freitas (@tarcisiogdf) January 16, 2025
Prisão de PMs suspeitos
O cabo da Polícia Militar preso nesta quinta-feira, suspeito de ser o autor dos disparos que mataram Gritzbach no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), foi identificado por meio de reconhecimento facial. Além disso, todos os policiais militares presos fizeram parte da escolta pessoal e ilícita do delator do PCC. A informação foi divulgada pelo secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite.
De acordo com o secretário, esse foi um dos principais fatores usados pela Corregedoria da PM para apontar o suspeito, além da quebra do sigilo telefônico e da conferência do sinal de rede das estações de rádio próximas ao aeroporto, que permitiram identificar que o agente estava no local do crime quando ocorreu a execução.
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