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A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) chamou de "hediondo" o aborto feitoparty poker comuma menina de 10 anos que havia sido estuprada por um tio.
A criança descobriu a gravidez no dia 7 de agosto e teve a gestação interrompida na última segunda-feira (17),party poker comRecife (PE), após médicos de um hospitalparty poker comVitória, no Espírito Santo, seu estado de origem, terem se recusado a conduzir o procedimento.
PublicidadeEm nota, o presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, disse que o caso "encerra dois crimes hediondos". "A violência sexual é terrível, mas a violência do aborto não se explica, diante de todos os recursos existentes e colocados à disposição para garantir a vida das duas crianças", ressaltou.
Além disso, dom Walmor declarou ser "lamentável presenciar aqueles que representam a Lei e o Estado, com a missão de defender a vida, decidirem pela morte de uma criança de apenas cinco meses, cuja mãe é uma menina de 10 anos".
A legislação brasileira permite o aborto voluntárioparty poker comcasos de risco de morte para a mãe, estupro ou anencefalia. O Ministério da Saúde recomenda que, nessas condições, a interrupção seja feita até a 22ª semana de gestação e com o feto pesando até 500 gramas, mas não existe nenhum prazo estipulado por lei.
A menina estava com 22 semanas e quatro dias de gestação e feto de 537 gramas, o que se deve também à recusa do Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes, de Vitória,party poker comrealizar o procedimento, alegando não ter "capacidade técnica".
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