Empresário assassinado no Aeroporto de Guarulhos buscava delatar membros do PCC e policiais corruptos, assinando acordo com o MP de São Paulo.
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Morto no Aeroporto Internacional de São Paulo,casas de apostas com deposito baixoGuarulhos, o empresário Antônio Vinícius Gritzbach procurou sozinho o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco), do Ministério Público, para anunciar a intenção de delatar integrantes do Primeiro Comando do Capital (PCC) e policiais civis do estado. Ele foi assassinado na sexta-feira, 8, quando voltava de viagem. O caso é investigado.
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O advogado de Vinicius, Aristides Zacarelli, afirmoucasas de apostas com deposito baixoentrevista ao O Globo que o empresário procurou o MP para tratar de uma proposta, sem comunicar a defesa. Zacarelli só ficou sabendo da intenção do cliente através da Promotoria.
Publicidade“Ele quis fazer a delação. Falei: ‘cara, como é que você procura o Ministério Público e não me avisa? Porque eu estou preparando a tua defesa para lavagem’. Fiquei P. da vida com ele. Na minha cabeça, tinha elementos para fazer a defesa. Mas, enfim, é a opção do cliente. Qualquer estratégia tem ônus e bônus, está certo certo? E o ônus está aí”, lamentou.
Gritzbach assinoucasas de apostas com deposito baixoabril uma proposta de acordo de delação premiada com o MP de São Paulo, com o objetivo de entregar membros da facção criminosa por lavagem de dinheiro e participaçãocasas de apostas com deposito baixoorganização criminosa.
O empresário afirmou ter informações que comprometem três membros do PCC, segundo o jornal O Globo: Anselmo Becheli Santa Fausta, o Cara Preta; Cláudio Marcos de Almeida, o Django; e Silvio Luiz Ferreira, o Cebola. Atualmente, o único que está vivo é Cebola.
Gritzbach também afirmou que daria informações sobre policiais corruptos, incluindo delegados do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e 24º Distrito Policial da Capital. Os crimes envolveriam concussão, corrupção passiva e associação criminosa, segundo o jornal.
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