A delação premiada de Antonio Vinicius Lopes Gritzbach revelou suposta corrupção envolvendo policiais civis de São Paulo, incluindo detalhes sobre departamentos e delegacias de polícia.
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A delação premiada de Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, assassinado no Aeroporto Internacional de São Paulo, inclui detalhes que revelam suposta corrupção envolvendo policiais civis de São Paulo.
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Os departamentos mencionados pelo empresário são o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e o Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), além do 24º DP (Ermelino Matarazzo) e do 30º DP (Tatuapé).
PublicidadeNo documento, cujo conteúdo foi revelado pelo jornal Estado de S. Paulo nesta terça-feira, 12, constam crimes de concussão (extorsão cometida por agentes públicos), corrupção passiva e associação criminosa cometidos por policiais.
Segundo o Estado, o envolvimento de agentes do 30º e do 24º DP aconteceu porque uma equipe corrupta de um distrito foi transferida para outra delegacia, levando esquemas de favorecimento ilícito de criminosos.
Em coletiva de imprensa nesta segunda, 11, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que os policiais citados na delação serão afastados. A identidade dos agentes não foi revelada.
Vinicius Gritzbach já havia prestado depoimento à Corregedoria da Polícia Civil no final de outubro. Na ocasião, ele mencionou policiais envolvidosgrupo de jogos virtuais bet365 grátisextorsão contra ele. A delação foi parte de um acordo firmadogrupo de jogos virtuais bet365 grátismarço, quando ele prometeu entregar esquemas de lavagem de dinheiro do PCC e crimes de corrupção policial.
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