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Lenilda Messias Santos Lima, de 63 anos, foi mais uma vítima da violência policialjogos casino grátisSão Paulo. Na noite da última quarta-feira, 4, a idosa ficou com o rosto ensanguentado por causa das agressões dos agentes enquanto estava na garagem dejogos casino grátiscasajogos casino grátisBarueri, na Grande São Paulo.
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Na tarde desta quinta-feira, 5, os 12 soldados envolvidos foram afastados das atividades operacionais. A senhora, porjogos casino grátisvez, precisou receber atendimento médico devido aos ferimentos.
Publicidade“Que risco uma senhora vai oferecer para centenas de policiais? Tinha muitas viaturas, é como se a minha família fosse de bandidos, e não devemos para a Justiça. Sou uma senhora e jamais poderia ser agredida por um homem, principalmente de farda. Ele tinha que oferecer segurança para mim como senhora idosa e ser humano”, disse à TV Globo.
A confusão teria começado quando o neto da idosa estava na frente de casa com uma moto. Durante a abordagem, os policiais constataram que o veículo estava com o licenciamento atrasado e informaram que ele seria apreendido. O filho dela, pai do jovem, teria pedido aos agentes para retirar os pertences da moto antes da apreensão, o que, segundo relatos de testemunhas à polícia, teria levado os militares a se exaltar. Já os PMs afirmam que foram xingados por eles.
A abordagem, então, seguiu para a garagem da casa da idosa. Conforme relatou, Lenilda se deparou com a confusão ao descer para a garagem e questionou o que estava acontecendo, mas não teve respostas.
Após as agressões, ela foi levada para o Pronto Socorro Central de Barueri: "Fui atendida algemada, como se devesse à Justiça. Nunca devi para a Justiça, sempre trabalhei honestamente e trabalho até hoje”, completou.
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