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Tarcísio de Freitas admitiu estar “completamente errado” com relação às críticas que fez ao uso das câmeras corporaisinfo freebet tanpa deposit 2024agentes da Polícia Militar. A declaração foi dadainfo freebet tanpa deposit 2024entrevista à CBN nesta quinta-feira, 5,info freebet tanpa deposit 2024meio a casos recentes de violência policial no Estado. Além de avaliar queinfo freebet tanpa deposit 2024visão sobre o equipamento estava “equivocada”, o governador de São Paulo se comprometeu a ampliar e fortalecer o programa.
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“Eu era uma pessoa que estava completamente errada nessa questão. Então eu tinha uma visão equivocada, fruto da experiência pretérita que eu tive, que não tem nada a ver com a questão da segurança pública”, começou o governador, com relação à questão das câmeras corporais.
Publicidade“Hoje eu estou absolutamente convencido que é um instrumento de proteção da sociedade, do policial. E nós vamos não só manter o programa, mas ampliar o programa. Eu admito, estava errado. Eu me enganei. Não tem problema nenhum de chegar aqui e dizer para vocês que eu me enganei, que eu estava errado, que eu tinha uma visão equivocada sobre a importância das câmaras”, complementou, sem citar detalhes com relação às novas metas.
O governador também disse que a série de abusos da Polícia Militar apontam algo de errado na corporação. “São coisas que chocam, acho que todo mundo choca, vocês chocam, a gente também. A gente fica extremamente chateado com isso, extremamente triste. Agora, o que nós temos que fazer? Olhar para frente e ver como é que a gente vai atuar para entender que essas coisas acontecem”, pontuou.
Essa foi a primeira vez que Tarcísio falou com a imprensa desde o caso do policial militar Luan Felipe Alves Pereira, que jogou um homem de uma ponte, na madrugada de segunda-feira, 2, durante uma abordagem. A situação foi gravada, teve ampla repercussão, e culminou na prisão do soldado nesta quinta. A medida atendeu a um pedido da Corregedoria da Polícia Militar.
Antes, no X, antigo Twitter, o político citou o caso ao dizer que um policial militar que "atira pelas costas" ou "joga uma pessoa da ponte" não está "à altura de usar essa farda”.
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