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Após cinco anos do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, um dos envolvidos no crime, o ex-policial militar Élcio de Queiroz, confessoubet k7participação. Embet k7delação premiada divulgada recentemente pela Polícia Federal, Élcio revelou detalhes que envolvem novos nomes no caso.
De acordo com a confissão de Élcio, ele foi o motorista do carro usado no ataque, enquanto Ronnie Lessa foi o responsável pelos disparos fatais contra a vereadora e seu motorista. Através de uma gravação do dia do assassinato, exibida no Fantástico, da TV Globo, neste domingo, 30, ficou evidente que Élcio foi autorizado pelo porteiro do Condomínio Vivendas da Barra, localizado na zona Oeste do Rio de Janeiro, a entrar no local.
PublicidadeA confissão de Élcio foi obtida pelo repórter do Fantástico Mahomed Saigg, e exibida no Jornal Nacional, na última segunda-feira, 24. O relato indica que tanto ele como Ronnie eram amigos de longa data e ex-colegas da Polícia Militar, no Batalhão de Choque do Rio. Segundo Élcio, Ronnie estava frustrado e desabafou sobre uma oportunidade de atacar uma mulher, que acabou sendo a vereadora Marielle.
A participação de outros indivíduos também foi revelada na delação. Élcio apontou que o ex-bombeiro Maxwell Simões, conhecido como Suel, foi responsável por conseguir o carro prata usado no crime. Além disso, Élcio mencionou Edmilson de Oliveira, conhecido como Macalé, outro ex-policial militar supostamente ligado ao bicheiro Bernardo Belo, envolvidobet k7uma operação policial relacionada ao assassinato de um advogado no ano anterior.
As investigações do Ministério Público apontaram que Macalé teria intermediado a missão do crime, chegando até Ronnie. Élcio declarou à polícia que foi chamado para participar do assassinato apenas no dia do ocorrido.
"Ele sentou no banco do carona, no banco do passageiro na frente. Aí saímos. Ele falou: 'vaibet k7direção ao centro.' No caminho fui perguntando qual é a situação? A situação é, aí ele falou que era a vereadora, falou o nome, eu não sabia quem era. Eu perguntei: 'tem dinheiro nisso aí, o que é que é?' Ai ele falou: 'não, é pessoal.'", disse Élcio.
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