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Alexandre de Silva Rangel, pai da jovem baleada na cabeça na Rodovia Washington Luís (BR-040), na altura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, quando estava a caminho da ceia de Natal, contou que pensou que os disparos fossem oriundos de bandidos, e não de agentes da Polícia Rodoviária Federal.
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“Na hora pensei que o carro da PRF fosse bandido. Pensei que fosse bandido com carro da polícia atirando7games after jogomim, porque um policial não iria fazer isso”, disse o pai da garota à TV Globo.
PublicidadeO pai de Juliana Leite Rangel, de 26 anos, explicou que, ao ver o carro da PRF, abriu caminho para a viatura, mas a ultrapassagem não aconteceu. Os agentes, então, começaram a atirar contra o veículo da família.
Após os disparos, os policiais teriam questionado Alexandre por supostos tiros contra a viatura, conforme o pai da vítima explicou: “Já desceu do carro falando: ‘você atirou no meu carro por quê?’. Eu falei: ‘nem arma eu tenho, como é que atirei?’”.
Apesar de já ter sido liberado sem gravidade, Alexandre - que estava dirigindo o veículo - foi atingido na mão. Juliana, por7games after jogovez, está internada com quadro gravíssimo, de acordo com nota da Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias. Ela deu entrada no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN), às 21h12 de terça, e passou por um procedimento no centro cirúrgico.
Deyse Rangel, mãe da moça, também estava no carro da família e reforçou a violência da ação: “A gente viu a polícia e até falou ‘vamos dar passagem’. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro7games after jogocima da gente. Foi muito tiro, muito mesmo”.
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