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O ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz acordou nesta quinta-feira, 18, com a políciapixbet saque grátistorno depixbet saque grátiscama, levantou as mãos e mostrou que estava desarmado. Parecia estar com medo. "Ele (Queiroz) não fez nada, não reagiu. Levantou as mãos e falou: 'Olha, tudo bem. Vocês cumpram a função de vocês, vou me entender com a Justiça do Rio'. Foi ótimo, trouxemos ele para cá", disse o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, diretor do departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope). Queiroz estava escondidopixbet saque grátisuma casa do advogado Frederick Wassef,pixbet saque grátisAtibaia, a 65 quilômetros de São Paulo.
A operação que encontrou Queiroz começou a ser desenhada na terça-feira quando o promotor Amauri Silveira Filho, do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), da capital, procurou o secretário executivo da Polícia Civil de São Paulo, delegado Youssef Abou Chahin. Amauri havia acabado de receber dos colegas do Rio o mandado de prisão e a informação do endereço de Queiroz.
PublicidadeOs promotores do Rio haviam feito a descoberta sobre o endereço do ex-assessor por meio da análise de fotos e mensagens achadas no celular de Márcia Oliveira Aguiar, mulher de Queiroz. Em uma delas, havia uma foto delepixbet saque grátisum churrasco e uma mensagem: "Nós fizemos um churrasquinho aqui. Umas garotinhas 'bacaninhas' e vimos o Cruzeiro ser rebaixado... O Cruzeiro ser rebaixado tomando uma Corona aqui com limãozinho.... Muito bom!"
Youssef informou apenas duas pessoas sobre o caso: o delegado-geral, Ruy Ferraz Fontes, e o diretor do Dope. O alvo da operação foi mantidopixbet saque grátissigilo. Nico designou uma equipe para verificar se existia o endereçopixbet saque grátisAtibaia passado pelos promotores do Rio epixbet saque grátisnome de quem o imóvel estaria registrado. Foi quando os policiais tiveram uma surpresa: o endereço estavapixbet saque grátisnome de Wassef, advogado do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e amigo do pai do parlamentar, o presidente Jair Bolsonaro.
Como era curto o prazo para executar o mandado de prisão, os investigadores queimaram etapas. "Ficamos com receio de fazer aquilo que chamamos 'reconhecimento', que é um procedimento padrão que adotamos quando a gente vai cumprir uma ordem judicial que não é nossa", contou o promotor Jandir Moura Gomes Neto, do Gaeco.
Para saber quantos agentes levar e se havia rotas de fuga, a pesquisa foi feita no computador. "Fizemos uma pesquisapixbet saque grátisbancos de dados normais, vulgo Google, e pesquisaspixbet saque grátisbases de dados que nós temos", afirmou. Além dos agentes, delegados e promotores, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acompanharam a operação, pois não se sabia se o imóvel era ou não usado por Wassef como escritório.
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