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A defesa de Jair Bolsonaro (PL) disse nesta terça-feira, 27, que o ex-presidente não admitiu,futebol facil apostadiscurso no ato realizado no domingo, 25, na Paulista,futebol facil apostaSão Paulo, ter conhecimento da "minuta do golpe". Segundo os advogados Paulo Amador da Cunha Bueno e Fabio Wajngarten, ele só teve acesso ao documento no fim do ano passado, por meio da própria defesa, quando a minuta já fazia parte da investigação da Polícia Federal que apura suspeita de tentativa de golpe de Estado.
Os advogados falaram com jornalistasfutebol facil apostaSão Paulo. Eles acompanharam Bolsonarofutebol facil apostadepoimento na superintendência da PF na capital paulista no inquérito que apura suspeita de "importunação intencional" de uma baleia-jubarte, por parte do ex-presidente, durante passeio de moto aquáticafutebol facil apostaSão Sebastião (SP),futebol facil apostajunho de 2023. Bolsonaro não falou com a imprensa.
PublicidadeCunha Bueno questionou a informação de que a PF poderia interpretar a fala de Bolsonaro como uma confissão de que ele sabia da existência do decreto e incluir o discurso feito na Paulista no inquérito da Operação Tempus Veritatis. No domingo, o ex-presidente disse: "Agora o golpe é porque tem uma minuta de um decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Tenha santa paciência".
"As minutas a que o presidente se referia foram encontradas na sala do PL por ocasião da busca e apreensão há 15 dias (na Operação Tempus Veritatis). Foram minutas que eu, enquanto advogado, encaminhei para ele no dia 18 de outubro de 2023. Portanto, ele comentava sobre algo que ele teve conhecimento muito tempo depois", afirmou Cunha Bueno. O advogado já havia dito, no dia 9 deste mês, um dia depois da operação que apreendeu o documento na sala de Bolsonaro na sede do PL, que repassou a minuta ao ex-presidente para ele "tomar pé de todos os elementos constantes na investigação".
Crítica
Ontem, Cunha Bueno declarou que, se as autoridades policiais veem na declaração do ex-presidente uma forma de confissão, a investigação tem "uma pobreza muito grande de elementos". "É uma investigação semissecreta na qual a defesa não tem acesso e, ao que parece, não tem acesso justamente pela fraqueza de seus elementos", criticou.
Com basefutebol facil apostaconversas encontradas no celular do ex-ajudante de ordens da Presidência, tenente-coronel Mauro Cid, as investigações atribuem a Bolsonaro participação direta na edição de uma minuta golpista que circulou entre seus aliados após o segundo turno da eleição presidencial. O objetivo seria obstruir o resultado eleitoral desfavorável ao então mandatário.
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