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Um grupo de senadores de oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva esteve no 19.º Batalhão de Polícia Militar,apk aposta esportivaBrasília, para visitar o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres. Ele cumpre prisão preventiva como um dos investigados nos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro, sob suspeita de que omissão e conivência diante da invasão e destruição das sedes dos Três Poderes,apk aposta esportivaBrasília. As visitas foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), o ex-ministro da Justiça "chora o tempo todo" na cadeia. "Viemos conversar com Anderson Torres. Lógico, ele estáapk aposta esportivaum estado emocional muito forte, há quatro meses, praticamente, sem ver os filhos. A gente precisa se colocar no lugar do outro para saber o que é isso, ficar afastado da família todo esse tempo", afirmou Izalciapk aposta esportivauma rede social.
PublicidadeTorres presta depoimento nesta segunda-feira, 8, na sede do 19.º Batalhão da PM,apk aposta esportivaBrasília,apk aposta esportivaoutro inquérito do qual é pivô. A oitiva, programada para a semana passada, foi adiada a pedido da defesa do ex-ministro, que alegou que ele não tinha condições emocionais de falar. Anderson Torres será ouvido sobre as abordagens da Polícia Rodoviária Federal a ônibus de eleitores, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do então candidato Lula. O objetivo é verificar se a corporação - que faz parte da estrutura do Ministério da Justiça, foi usada para para favorecer o agora ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O ex-ministro e ex-secretário foi preso ao retornar dos Estados Unidos, para onde viajou, de férias, pouco depois de assumir a gestão da segurança no DF. Ele havia tomado posse no dia 2 e embarcou no dia 7 para Miami - onde já estava Bolsonaro. No momento da invasão, embora Torres já estivesse fora do País, seu período de descanso ainda não havia começado formalmente e estava programado, segundo o Diário Oficial, para a segunda-feira, dia 9.
No domingo, após os ataques, o presidente Lula decretou uma intervenção federal na Segurança Pública do DF. Como mostrou o Estadão, apoiadores radicais de Bolsonaro marcharam do Quartel-General do Exército até a Esplanada dos Ministérios e furaram o bloqueio de acesso aos prédios públicos, sem resistência da Polícia Militar, antes de invadir o Congresso, o Palácio do Planalto e o Supremo.
"Ver o meu irmão Anderson naquela situação foi de arrebentar o coração", disse o senador Jorge Seif (PL-SC), emocionado, ao relatar a visita. "Uma prisão preventiva não pode durar tanto assim. O cara está magro, o cara está seco, barbudo. O cara está detonado, especialmente emocionalmente." Para Magno Malta, o ex-ministro está bastante "fragilizado". A comitiva de senadores incluiu ainda o líder da Oposição, Rogério Marinho (PL-RN), e Márcio Bittar (MDB-AC). Todos fizeram apelos para que o STF acate os pedidos da defesa do ex-ministro e relaxe a prisão, revogando a detenção com uso de tornozeleira eletrônica ou mantendo prisão domiciliar, por exemplo.
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