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O ex-presidente Michel Temer percebeu nesta quinta-feira (21) que seu dia seria atípico quando viu pela janela depixbet slotcasa, no Alto de Pinheiros, bairro nobre da zona oeste de São Paulo, que um pequeno grupo de jornalistas estava na calçada. Fazia tempo que isso não acontecia. Falando por celular, ele comentou o fato com o marqueteiro Elsinho Mouco e o jornalista Márcio Freitas, ambos amigos que foram auxiliares nos tempos de Palácio do Planalto.
Rumores sobre uma possível ação da Polícia Federal já circulavampixbet slotgrupos de WhatsApp desde o dia anterior, mas ninguém no entorno do emedebista imaginava que ele pudesse ser detido na rua por policiais fortemente armados a cerca de 700 metros de casa.
Publicidade"A gente tinha uma reunião às 11 horas. A imprensa chegou na casa dele antes da Polícia Federal", disse Mouco ao jornal O Estado de S. Paulo. Ao questionar a motivação da prisão preventiva, o publicitário relatou que Temer tinha uma rotina absolutamente previsível desde que deixou o poder. Recebia visitas de autoridades, políticos, jornalistas e amigospixbet slotseu escritório, na Rua Pedroso Alvarenga, no Itaim. Era lá também que fazia longas reuniões com seus advogados para destrinchar os processos nos quais está envolvido.
O ex-presidente dizia para seus interlocutores com orgulho que continuava frequentando seus restaurantes preferidos sem ser hostilizado. Geralmente almoçava no La Tambouille da Avenida Nove de Julho, no Gero, na Rua Haddock Lobo, ou no Parigi, na Rua Amauri.
Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Temer foi visto na terça-feira passada, dia 19, almoçando no Parigi com o empresário Toninho Abdalla. Na ocasião, cumprimentou e foi cumprimentado por vários clientes da casa.
Nesta quinta-feira, antes de ser preso, tinha agendado almoço com um velho amigo constitucionalista.
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