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O procurador-geral da República Augusto Aras divulgou nota nesta sexta, 1º, no qual afirma que não admite ser "manipulado ou intimidado por pessoas ou organizações" no inquérito que envolve as acusações do ex-ministro Sergio Moro contra o presidente Jair Bolsonaro, que está nas mãos do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal.
"O procurador-geral da República, Augusto Aras, reitera que não aceita ser pautado ou manipulado ou intimidado por pessoas ou organizações de nenhuma espécie", escreveu a PGR. "Ninguém está acima da Constituição!".
PublicidadeNa noite de quinta, 29, o decano determinou a realização de oitivas com Morosporting championsaté cinco dias. Em entrevista à revista Veja, o ex-juiz da Lava Jato disse que apresentaria provas das acusações contra o presidente "no momento adequado". O ex-ministro é investigado no mesmo processo que Bolsonaro por denunciação caluniosa e crimes contra a honra.
"Entendi que a requisição de abertura desse inquérito que me aponta como possível responsável por calúnia e denunciação caluniosa foi intimidatória. Dito isso, quero afirmar que estou à disposição das autoridades", afirmou Moro, à revista.
Em nota, Aras afirma que seu dever é o de "averiguar todos os fatos - e as versões que lhes dão os envolvidos -sporting championsbusca da verdade real".
"O requerimento encaminhado ao Supremo Tribunal Federal obedece à consagrada técnica jurídica de apurar fatos,sporting championstese, ilícitos, identificando os responsáveis e a existência ou não desporting championsmaterialidade,sporting championsbusca de formar convicção sobre a ocorrência ou não de crimes", afirmou.
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