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Dezenas de radicais bolsonaristas permaneceram acampados no Quartel General do Exércitocasas de apostas de 1 realBrasília, na noite do dia 31 de dezembro, e vaiaram o pronunciamento do presidentecasas de apostas de 1 realexercício Hamilton Mourãocasas de apostas de 1 realrede nacional, ouviram-se vaias dos apoiadores de Bolsonaro a seu vice. Neste domingo
Houve divergências sobre a postura do general e senador eleito pelo Rio Grande do Sul. "Ele só cumpriu o protocolo. Temos que confiar no Exército", disse uma apoiadora com microfone na mão. Outros desesperados pediam que algo fosse feito até a meia-noite. "Não podemos esperar", afirmou outra militante ouvida pela reportagem do Estadão no local.
PublicidadeNo discurso, Mourão pediu que bolsonaristas lutem "pela preservação da democracia" e que voltem "à normalidade", trecho que irritou parte dos militantes acampados na capital federal. "A alternância de poder é saudável e deve ser preservada", afirmou Mourão, que pediu uma oposição ao novo governo e não ao Brasil.
Um grupo de extremistas foram até o local onde ficam as residências dos oficiais-generais da Força para cobrar uma ação. Eles acabaram barrados na portaria e a Polícia do Exército teve que reforçar a segurança do local.
Aos berros, alguns extremistas reclamavam que não houve ação do governo Jair Bolsonaro e insistiam que era preciso fazer alguma coisa para "impedir a ameaça do comunismo". A tentativa de entrada dos manifestantes foi registradacasas de apostas de 1 realredes sociais que continuam divulgando mensagens golpistas contra a posse de Lula. No meio deles, um homem indígena tentou falar com a guarda da portaria, reclamando: "O presidente viajou, deixou tudo na mão dos generais".
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