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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta sexta-feira, 11, a Operação Lucas 12:2, com o objetivo de investigar um grupo, composto por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, que teria vendido joias e outros objetos de valor, como esculturas, entregues a autoridades brasileiraselitexbetmissões oficiais. O nome da ação faz alusão a um versículo bíblico que afirma que nada permanece escondido para sempre.
"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram nas trevas será ouvido à luz do dia, e o que vocês sussurraram aos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados", diz o texto bíblico.
PublicidadeA escolha do nome da operação pela PF remete a outro versículo muito utilizado por Bolsonaro, desde a primeira campanha eleitoral,elitexbet2018. O ex-presidente costumada citar João 8:32, que diz "conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará".
Outros nomes são inspiradoselitexbetfatos reais. Um exemplo disso é a Operação Lava Jato, iniciadaelitexbetmarço de 2014. A ideia surgiu a partir do posto de gasolina, separado por cerca de 3 quilômetros do Congresso, que era conhecido por movimentar dinheiro de origem ilegal, ao mesmo tempoelitexbetque oferecia combustíveis e lavagem a jato para os clientes.
Recentemente, a PF deflagrou uma operação usando conceitos acadêmicos. É o caso da Operação Venire, que faz referência a um princípio do Direito Civil e do Direito Internacional: a expressãoelitexbetlatim "Venire Contra Factum Proprium", que,elitexbetportuguês, significa "vir contra seus próprios atos". A investigação apura o envolvimento do ex-presidente Jair Bolsonaro na inserção de dados falsos de vacinação da covid-19 no sistema do Ministério da Saúde.
A mitologia grega também já foi utilizada pela corporação como inspiração para o nome de investigações. Esse é o caso da Operação Hefesto, uma referência ao deus grego da tecnologia, do fogo, dos metais e da metalurgia. A investigação apura um esquema de fraudeselitexbetlicitações na compra de kits de robótica de 43 cidades de Alagoas. Aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), estão entre os investigados.
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